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Jovem que aplicava golpes e ostentava vida de luxo em redes sociais é presa em flagrante em Nobres

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Uma jovem que aplicava golpes de estelionato, em especial o do “falso intermediador de vendas”, foi presa em flagrante pela Polícia Civil, na quinta-feira (26.01), em ação realizada pela equipe da Delegacia de Nobres (146 km a Médio-Norte de Cuiabá). A suspeita, de 21 anos, recebia em sua conta bancária valores oriundos dos golpes e ostentava em seus perfis nas redes sociais, estilo de vida de alto padrão. 

Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia de Nobres, a suspeita atuava em parceria com uma amiga (já identificada e que está foragida) aplicando golpes em vítimas de diversas cidades de Mato Grosso, em conjunto com terceiros ainda não identificados. 

A identificação e prisão da jovem ocorreu após duas vítimas da cidade de Barra do Garças procuraram a Polícia para comunicar que haviam caído no golpe do “falso intermediador de venda” na compra de uma motocicleta, sendo a conta bancária em nome da jovem, apontada como beneficiária do depósito. 

Imediatamente após a comunicação dos fatos, os policiais civis de Nobres agiram iniciaram as diligências para localizar e prender a suspeita. Questionada, confessou o crime e revelou que já atuou em diversas operações semelhantes, sendo os lucros repartidos com a amiga e outras pessoas ainda não identificadas. 

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Segundo o delegado responsável pelas investigações, Rogério Gomes Rocha, o valor do prejuízo às vítimas de Barra do Garças foi de aproximadamente R$ 7,5 mil, porém as informações iniciais apontam para uma soma de mais R$ 50 mil em prejuízos às vítimas, considerando as ações anteriores das investigadas. 

“As amigas, a que foi presa e a que ainda não foi localizada, ostentam em seus perfis sociais estilos de vida incompatíveis com seus empregos ou condição de desempregada”, disse o delegado. 

As investigações continuam para identificar outras pessoas envolvidas nos golpes de estelionato, em Nobres e em outras cidades do estado.

Fonte: PJC MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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