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Câmara aguarda devolução da bola autografada por Neymar, roubada durante a invasão do Congresso

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Acervo Câmara dos Deputados
Bola de futebol presenteada pelo time do Santos
Bola de futebol presenteada pelo time do Santos

O Departamento de Polícia Legislativa (Depol) da Câmara dos Deputados está em contato com a Polícia Federal de Sorocaba (SP) visando a devolução da bola de futebol roubada durante a invasão da Câmara dos Deputados por radicais golpistas, no dia 8 de janeiro.

Autografada por Neymar, a bola foi um presente da Delegação de Jogadores do Santos Futebol Clube ao então presidente da Câmara, Marco Maia, em 10 de abril de 2012, por ocasião da sessão solene em comemoração ao centenário do clube.

A bola foi devolvida à Polícia Militar daquela cidade pelo homem que a roubou. Segundo a Folha de S.Paulo, esse homem, cuja identidade não foi divulgada, confessou que participou da invasão e fugiu com a bola. Ele foi ouvido pela Polícia Federal e liberado, por não haver flagrante nem mandado de prisão contra ele.

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O Depol informou que está trabalhando na identificação de todos que entraram na Câmara. Foram cinco presos no 8 de janeiro, que já foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República. “Já identificamos mais 40 infratores sobre os quais a advocacia da Casa encaminhará a representação criminal à PGR. Estamos trabalhando na identificação de outros”, informou o Depol.

Da Redação/WS

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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