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PM realiza passagens de comando de batalhões de Cuiabá e Várzea Grande nesta quarta-feira (01)

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A Polícia Militar de Mato Grosso realiza na tarde desta quarta-feira (01.02) as solenidades de passagens de comando do 1º Batalhão de Cuiabá e do 4º Batalhão de Várzea Grande. As unidades atendem boa parte da população da Região Metropolitana e estão entre os batalhões mais tradicionais da instituição.

A solenidade de passagem de comando do 1º Batalhão PM “Daniel de Queiroz”, será realizada a partir das 15h, no Anfiteatro do Colégio São Gonçalo, em Cuiabá. Na ocasião, o tenente-coronel Jean Klebber Britto da Silva assume o comando da unidade, em substituição ao tenente-coronel Reginaldo Azizes Ferreira, que deixa a função ocupada desde outubro de 2021.

Às 18h30, no auditório do Sesi Cristo Rei, em Várzea Grande, será realizada a passagem de comando do 4º Batalhão PM. Na solenidade, o tenente-coronel Jean Klebber Britto da Silva deixa a função assumida em setembro de 2021. Em seu lugar, assume o tenente-coronel Gleber Candido Moreno, que estava comandando o 5º Batalhão PM, em Rondonópolis.

Serviço

Passagem de comando 1º Batalhão PM “Daniel de Queiroz”

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Data: 01/02 (quarta-feira)

Hora: 15h

Local: Anfiteatro Colégio São Gonçalo, avenida Dom Bosco, nº 605, bairro Dom Aquino, Cuiabá-MT

Passagem de comando 4º Batalhão PM

Data: 01/02 (quarta-feira)

Hora: 18h30

Local: Sesi Escola, avenida Dom Orlando Chaves, nº 1.086, bairro Cristo Rei, Várzea Grande

 

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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