MATO GROSSO
Comandante-geral dos Bombeiros é o primeiro de MT a assumir presidência de conselho nacional
MATO GROSSO
Coronel Alessandro Borges, comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT), assume a partir desta terça-feira (31) a presidência do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom). Esta é a primeira vez que um comandante-geral de Mato Grosso assume este cargo desde a criação do Conselho, em 2003.
“Estou assumindo hoje a responsabilidade de promover diálogo entre os Corpos de Bombeiros do Brasil e os órgãos do Governo Federal, a fim de melhorar e fortalecer as ações em todo país. É um conselho muito importante por integrar todas as corporações e assumo essa presidência com muito orgulho”, afirmou o comandante-geral.
“Trocamos experiências para que todos possam evoluir em suas normatizações e capacitações. Assim, conseguimos ter um Corpo de Bombeiros muito mais apto para cumprir as missões constitucionais em Mato Grosso, como também no restante no Brasil, graças às ações em conjunto que serão realizadas ao longo do ano”, acrescentou.
Fundado em dezembro de 2003, o Ligabom é um Órgão Colegiado que representa as instituições nacionalmente, por meio da união dos comandantes-gerais. A criação do conselho é um marco histórico para a classe.
Coronel Borges já ocupava a cadeira da vice-presidência do Conselho desde 2021. O comandante-geral é bacharel em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso e especialista em Administração com ênfase em Inteligência de Segurança Pública. Já ocupou os cargos de chefe da BM-2 (setor de inteligência), Comandante do 1º Batalhão – “Batalhão Cacique”, Comandante do 1º Comando Regional (CR1), entre outros. Recebeu as medalhas Militar de Bronze; Dom Pedro Segundo; de Honra ao Mérito da Defesa Civil de Mato Grosso e Guardião do Paiaguás.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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