POLITÍCA NACIONAL
Câmara realiza sessão para eleger integrantes da Mesa Diretora; acompanhe
POLITÍCA NACIONAL

O Plenário da Câmara dos Deputados realiza neste momento a sessão preparatória destinada a eleger os membros da Mesa Diretora para o biênio 2023-2024.
A votação é secreta por meio de urnas eletrônicas específicas instaladas em cabines de votação. Ao todo, são 11 cargos em disputa: presidente, 1º e 2º vices, 1º a 4º secretários e quatro suplências.
Para o cargo de presidente da Casa há três candidatos: o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); o deputado Chico Alencar (Psol-RJ); e o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS).
Alencar e Van Hatten foram lançados, respectivamente, pela Federação Psol-Rede e pelo Novo. Já Lira é apoiado por um único bloco parlamentar reunindo 20 partidos, incluindo duas federações.
O bloco reúne a Federação Brasil da Esperança (PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, PCdoB e PV) e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Também integram o bloco: União Brasil, PP, MDB, PSD, Republicanos, Federação PSDB-Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB.
Demais cargos
Para os demais cargos, registraram candidatura os seguintes deputados:
– 1ª Vice-Presidência: Marcos Pereira (Republicanos-SP);
– 2ª Vice-Presidência: Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Luciano Vieira (PL-RJ), este como candidato avulso;
– 1ª Secretaria: Luciano Bivar (União-PE);
– 2ª Secretaria: Maria do Rosário (PT-RS);
– 3ª Secretaria: Júlio Cesar (PSD-PI);
– 4ª Secretaria: Lucio Mosquini (MDB-RO).
Os candidatos à suplência são: André Ferreira (PL-PE), Gilberto Nascimento (PSC-SP), Beto Pereira (PSDB-MS) e Pompeo de Mattos (PDT-RS).
Procedimentos
Para ser eleito, o candidato deve obter maioria absoluta em primeira votação ou maioria simples em um segundo turno entre os dois mais votados.
Os parlamentes votam de uma única vez para os 11 cargos, mas a apuração deve começar pelo cargo de presidente. Após ele assumir o cargo, conduz a apuração dos demais postos. Os quatro suplentes serão os mais votados sem segundo turno.
Devido ao fato de Arthur Lira ser o atual presidente e candidato, a apuração para este cargo será conduzida pelo deputado Átila Lins (PSD-AM), que tem o maior número de legislaturas consecutivas.
Caso particular
Como desta vez foi formado apenas um único bloco parlamentar, a distribuição proporcional dos cargos não terá competição de outros blocos.
Mais informações em instantes
Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli
Fonte: Câmara dos Deputados Federais


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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