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Ajuda humanitária brasileira chega à Turquia após terremoto

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A ajuda humanitária brasileira chegou na noite de hoje (9) em Ancara e de lá vão pra Adana, cidade ao sul da Turquia, na fronteira com a Síria, região do epicentro do terremoto de magnitude 7.8 na escala Richter ocorrido na última segunda-feira. Embarcaram na operação 42 pessoas, inclusive 34 especialistas bombeiros de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, mais pessoal médico e de defesa civil. A equipe especializada em busca e resgate urbano deve permanecer no local por duas semanas para localizar e dar suporte às vítimas..

Ajuda humanitária do Ministério do Desenvolvimento Regional chega à Turquia Ajuda humanitária do Ministério do Desenvolvimento Regional chega à Turquia

Ajuda humanitária do Ministério do Desenvolvimento Regional chega à Turquia – Divulgação/MDR

Foram enviadas ainda seis toneladas de equipamentos para auxiliar nas buscas e para dar suporte às equipes durante os trabalhos e quatro cães farejadores para ajudar na localização das vítimas do abalo sísmico. 

Autoridades locais contabilizam que Turquia e Síria já somam  16 mil mortos em decorrência do terremoto.

Saúde

O Ministério da Saúde enviou carga de itens emergenciais de aproximadamente 750kg, que possibilitará o atendimento de até 500 pessoas por um período de três meses, ou 1,5 mil pessoas por um mês. 
 

Ministério da Saúde envia ajuda humanitária à Turquia. Ministério da Saúde envia ajuda humanitária à Turquia.

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Ministério da Saúde envia ajuda humanitária à Turquia. – Ministério da Saúde

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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