MATO GROSSO
Desfile de blocos encerra projeto sobre o Carnaval na Escola Estadual Gonçalo Botelho
MATO GROSSO
Animação carnavalesca contagiou os estudantes da Escola Estadual Gonçalo Botelho de Campos, no Bairro Costa Verde, em Várzea Grande. Nesta sexta-feira (17.02), as turmas do 8º ano do Ensino Fundamental e os estudantes do Ensino Médio realizaram o encerramento do projeto Carnaval Na Escola com desfile de blocos pelo pátio e na quadra poliesportiva.
Durante os primeiros dias de aula desse ano letivo, os estudantes fizeram pesquisa sobre o tema e apresentaram com cartazes no evento, que fez parte da estratégia de acolhimento entre professores e estudantes.
“Fizemos desfiles de blocos com fantasias e adereços representando as diversas etapas dessa festa popular. O resultado foi o melhor possível, acredito”, assinala a gestora Shirley de Oliveira Cardoso. Segundo ela, o evento trabalhou a interação entre estudantes e professores. “Enquanto diretora, estou orgulhosa e feliz pela apresentação”, completou.
As professoras Mariluce e Marilene, que supervisionaram os trabalhos das três turmas de 8º ano, reafirmaram a importância do carnaval como festa popular no Brasil e em outros países.“Realizar esse intercâmbio cultural ajudou os estudantes a entender como a história de cada país influencia nessa festividade”, disse Mariluce.
Já a professora Paloma Costa destacou que o projeto foi enriquecedor, pois, para muitos dos alunos, foi a primeira vez que perceberam a complexidade e a dimensão dessa festa internacional.
“Foi interessante ver a escola totalmente integrada. Todos as turmas, professores e gestão envolvidos para que o evento ocorresse. A culminância foi linda, colorida e contagiante. Além disso, foi empolgante ver a turma do terceirão tão empolgada nessa jornada”, observou.
Entre os alunos, dançar o Carnaval na escola foi mais que uma novidade. O estudante Hélio Marcos classificou como divertido todo o trabalho, principalmente o final do desfile. O colega dele, Mateus da Silva, disse que, além de comemorar o Carnaval, a interação entre os alunos foi marcante.
Maria Eduarda, do 8ºC do Ensino Fundamental, ficou entusiasmada com o Carnaval que, em seu entendimento, é divertido e contagiante. A colega dela, Evelin Maria, do 8º B, compartilhou da mesma opinião. “Uma grande e divertida experiência”, resumiu.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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