MATO GROSSO
Piloto preso com mais de 400 kg de cocaína é encontrado morto em cela
MATO GROSSO
Felipe Pacheco, de 25 anos, foi encontrado morto em uma das celas da penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira, conhecida como Ferrugem, em Sinop (478 km de Cuiabá), na terça-feira (28). O rapaz foi preso ao ser flagrado com aproximadamente 462 kg de substância análoga a cocaína escondidas em uma aeronave.
De acordo com a Polícia Civil, o corpo foi encontrado por volta das 15h28. A ocorrência foi registrada como suicídio e os familiares de Felipe foram informados sobre o ocorrido.
A apreensão aconteceu neste domingo (26), no aeroporto João Batista Figueiredo em Sinop, Informações preliminares apontam que o piloto parou no aeroporto com o intuito de abastecer a aeronave quando as forças de segurança foram informados sobre monomotor.
Em uma vistoria, foi constatado que a aeronave transportava mais de 400 kg da droga que estavam divididos em 14 fardos.
A atividade faz parte do trabalho integrado das forças de segurança envolvidas para a repressão a voos ilícitos em pequenas aeronaves carregadas com drogas oriundas dos Países produtores fronteiriços.
As investigações e investidas contra o tráfico de drogas continuam, com especial atenção à prisão das lideranças e descapitalização das Organizações Criminosas.
Ajuda
O CVV (Centro de Valorização da Vida) tem realizado em Cuiabá, todas as quintas-feiras, reuniões com sobreviventes ao suicídio e seus familiares. Assim como parentes de pessoas que se mataram. Também passaram a serem gratuitas as ligações feitas ao número 188. Canal de atendimento 24 horas. Mais de um milhão de atendimentos anuais são realizados por 2.000 voluntários pelo telefone 188, pessoalmente (nos 80 postos de atendimento) ou pelo www.cvv.org.br via chat, Skype e e-mail.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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