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POLITÍCA NACIONAL

Líder do PSD promete diálogo por pacificação e pelo sucesso do novo governo

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POLITÍCA NACIONAL

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Discussão e votação de propostas. Dep. Antonio Brito PSD - BA
Deputado Antonio Brito, novo líder do PSD na Câmara

Como novo líder do Partido Social Democrático na Câmara, o deputado Antonio Brito (PSD-BA) se comprometeu a dialogar com todas as correntes ideológicas em busca de pacificação do país e para ajudar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PSD faz parte da base governista na Casa. Na opinião de Antônio Brito, o momento é de buscar paz para aprovar as pautas de interesse da sociedade brasileira, como a queda da taxa de juros e o combate à fome.

“O PSD, como partido de centro, dialoga com todos os campos ideológicos, o PSD espera que essa polarização tenha um fim, que haja a pacificação do país, que o país comece a trabalhar rumo às pautas necessárias, para o combate à fome, as pautas econômicas, para a redução da inflação, da taxa de juros. Nós precisamos agora de paz para isso, e o PSD vai trabalhar muito no Congresso Nacional e com a sociedade brasileira”, afirmou Brito.

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Antônio Brito ressaltou que o partido formou uma bancada de 42 deputados e deputadas e assegurou que irá trabalhar para atender as demandas trazidas pelos eleitos até ele. O líder prometeu ainda se empenhar muito para que o governo do presidente Lula dê certo.

“Nós esperamos que o novo governo dê certo, nós apoiamos o novo governo, o PSD, o governo do presidente Lula, de Geraldo Alkmin, por orientação do nosso presidente Gilberto Kassab. Nós estamos esperando que o governo dê certo e vamos fazer a nossa parte para contribuir aqui no Parlamento com o governo do presidente Lula”.

Com esses 42 parlamentares o PSD elegeu a quarta maior bancada por partido da Câmara, empatado com o MDB. Durante a campanha eleitoral do ano passado a legenda não declarou apoio à candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Assim que o presidente assumiu, no entanto, passou a integrar a base do governo no Congresso.

Reportagem – Maria Neves
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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