MATO GROSSO
Seduc divulga resultado da análise de recursos do Intercâmbio MT no Mundo
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A decisão final dos recursos, definida pela coordenação responsável pelo programa, por meio da banca examinadora, é soberana e irrecorrível, não existindo a possibilidade de recurso administrativo contrário aos resultados.
Em caso de solicitação do motivo de indeferimento, o estudante deve formalizar em até 24 horas da publicação deste resultado pelo email linguasestrangeiras@edu.mt.gov.br.
Terão respostas somente os candidatos que formalizarem a solicitação pelo mesmo endereço eletrônico usado na contestação. A resposta vai conter o motivo de indeferimento, não havendo, portanto, novas tratativas.
Dentre os 100 finalistas que concorreram com quase 80 mil estudantes do ensino médio da rede estadual de ensino, 45% mulheres e 55% homens matriculados em 87 escolas de 52 municípios de Mato Grosso.
Prazos
A classificação final será divulgada em 14 de março, conforme o anexo 1 do edital. Os documentos exigidos para a viagem precisam ser entregues às escolas no período de 15 a 21 de março. As cópias digitalizadas devem ser apresentadas às Diretorias Regionais de Educação (DREs) no prazo de 22 a 28 de março.
De 29 de março a 5 de maio será feito o agendamento de emissão de passaporte e a data de embarque vai ser definida após a contratação de empresas, por meio de processo licitatório.
As despesas com o deslocamento para a emissão e retirada dos passaportes, certificado internacional de vacinação, eventuais reuniões de orientação agendadas pela Seduc-MT, bem como embarques e desembarques, serão custeados pelo Governo de Mato Grosso.
O intercâmbio terá duração de três semanas e está previsto para ocorrer em maio.
Confira em anexo a relação dos que tiveram seus recursos indeferidos.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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