MATO GROSSO
Sorvetão é excluída de especial de Xuxa por ser bolsonarista, e Conrado se revolta
MATO GROSSO
A eterna paquita Andréa Sorvetão será ausência no especial de 60 anos de Xuxa. O cantor Conrado, marido dela, se revoltou com a exlusão da esposa, que teria ocorrido pelo apoio dela a Jair Bolsonaro (PL), segundo o jornal Extra.
“Como se você pudesse apagar a história de alguém por sua posição política. Oi, Brasil. Somos e continuaremos sendo casados, de família tradicional, com todos os defeitos e evangélicos. Ah, e muito bolsonaristas”, escreveu Conrado, nesta quarta (8), no Instagram.
Andréa também não participará das homenagens à Xuxa no Altas Horas, Que História É Essa, Porchat? e no documentário sobre a rainha dos baixinhos no Globoplay. O motivo foi o desentendimento entre as duas em 2021, quando a ex-paquita fez publicações em apoio a Bolsonaro.
Ela publicou um vídeo com Conrado em que faziam piada sobre serem um casal hétero, cristão e tradicional. Na época, a Rainha dos Baixinhos deixou de seguir Andréa nas redes sociais.
“Me decepcionei muito com algumas pessoas há pouco tempo, quando vi que as pessoas estão realmente colocando para fora o que elas eram. Penso assim comigo: ‘Eu não quero mais dar nem oi para essa pessoa, não quero mais nem falar com ela'”, retrucou Xuxa ao assistir o vídeo.
“Essas pessoas eram preconceituosas, mas nunca demonstraram. Hoje estão mostrando que fazem discriminação e são, sim, homofóbicas e são a favor de atrocidades”, criticou a apresentadora.
A rixa com Sorvetão foi confirmada por outra ex-paquita, Lana Rhodes. Ela revelou que a colega acabou expulsa de um grupo delas no WhatsApp. “Tiramos uma integrante que a gente não queria mais. Ponto. Porque não dá para você ter diálogo com uma pessoa que não tem diálogo. Era a Sorvetão”, disse em entrevista no BarbaCast, em fevereiro.
CORREIO 24h


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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