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Novo secretário de Mídias Digitais da Câmara pretende ampliar a interação nas redes sociais

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O deputado Luciano Ducci (PSB-PR), novo secretário de Participação, Interação e Mídias Digitais da Câmara dos Deputados, pretende ampliar a interação com o público nas redes sociais. “Esperamos avançar em novas frentes, divulgando o dia a dia da Câmara, para que o deputado possa também se aproximar do eleitor lá na ponta”, disse.

Atualmente, citou Luciano Ducci, os perfis institucionais da Câmara contam com cerca de 1,1 milhão de seguidores no Twitter, 900 mil no YouTube, 700 mil no Facebook e 200 mil no Instagram. “Todos esses seguidores são pessoas que têm a vontade de acompanhar as notícias da Câmara”, observou o deputado.

O secretário participou nesta terça-feira (28), do programa “Painel Eletrônico”, da Rádio Câmara. Para ele, como a Câmara não usa metodologias para impulsionamento de conteúdo em redes sociais, sua presença nas plataformas representa “uma rede forte e consistente”, construída de forma orgânica ao longo dos anos.

“A Câmara está entre os maiores produtores de conteúdo para as redes sociais e para outros canais de comunicação”, comentou Luciano Ducci. “Vamos intensificar esse trabalho ainda mais, para que a população acompanhe o que ocorre na Câmara e tenha acesso ao que vai influenciar a vida dela”, disse.

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O secretário defendeu o combate permanente a notícias falsas sobre o trabalho parlamentar. “É uma praga hoje a disseminação de notícias falsas por todos os cantos, porque isso gera dúvidas nas pessoas sobre certos assuntos, e as equipes da Câmara devem estar atentas para desmentir todas as fake news”, ressaltou.

Nomeado para a Secretaria de Participação, Interação e Mídias Digitais no dia 17 pelo presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), Luciano Ducci está no segundo mandato consecutivo como deputado federal. Foi deputado estadual no Paraná e prefeito, vice-prefeito e secretário municipal da Saúde em Curitiba.

O que faz a secretaria
A Secretaria de Participação, Interação e Mídias Digitais da Câmara dos Deputados é responsável pelos conteúdos distribuídos em redes sociais institucionais e no portal, pela divulgação institucional e a publicidade interna e externa, pela assessoria de imprensa e pelos canais de interação com o público.

Entre os produtos e serviços da secretaria estão a gestão das redes sociais oficiais da Câmara, a divulgação da atividade legislativa, o atendimento à imprensa, a promoção e divulgação de eventos e campanhas institucionais, a realização de pesquisas de opinião e a gestão dos canais de participação e interação popular – telefone 0800-0-619619, Canal Comprove e Fale conosco (portal da internet).

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Reportagem – Ralph Machado
Edição – Wilson Silveira

Fonte: Câmara dos Deputados

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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