MATO GROSSO
Força Tática prende homem com 61 porções de drogas em Nova Mutum
MATO GROSSO
Policiais militares da Força Tática do 14º Comando Regional prenderam em flagrante um homem de 19 anos por tráfico de drogas, na noite desta quarta-feira (05.04), em Nova Mutum. Na ação, a PM apreendeu substâncias análogas a maconha e cocaína e quantia em dinheiro.
Por volta de 21h, durante patrulhamento pelo bairro Jardim Imperial, a equipe da Força Tática encontrou um homem em suspeita, que tentou se esconder após visualizar a viatura policial. Diante da situação, os policiais militares se aproximaram e procederam abordagem ao suspeito, onde foram localizadas três porções de maconha.
Questionado pela equipe, o suspeito confessou que teria outras quantidades de drogas guardadas dentro de sua residência. Em seguida, os policiais militares se deslocaram até o endereço e receberam autorização do pai do jovem para entrar na residência.
Dentro do quarto do suspeito, a equipe da Força Tática encontrou uma bolsa contendo mais 45 porções de maconha e 13 porções de cocaína, além da quantia de R$ 239,00 em dinheiro.
Na sequência, os policiais militares deram voz de prisão ao suspeito e conduziram para a delegacia da cidade para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis,
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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