MATO GROSSO
Homem é preso pela PM com 112 porções de entorpecentes em Cuiabá
MATO GROSSO
Policiais militares do 3º Batalhão prenderam um homem de 30 anos por tráfico ilícito de drogas, no final da tarde desta segunda-feira (24.04), em Cuiabá. Na ação, a PM apreendeu com o suspeito 112 porções de drogas como pasta base, cocaína e maconha.
Conforme o boletim de ocorrência, a equipe do 3º BPM recebeu informações sobre um ponto de venda de drogas no bairro Jardim Fortaleza. Segundo as denúncias anônimas, o suspeito ficava na área da residência embalando as drogas que seriam vendidas.
De imediato, os policiais militares do Grupo de Apoio (GAP) se deslocaram ao endereço informado e encontraram o suspeito na frente da casa. Ao se deparar com as viaturas policiais, o homem tentou foragir dispensando algumas porções de drogas e pulando muros de outras residências, mas foi detido na sequência.
Em busca pessoal, foram localizadas algumas porções de cocaína e a quantia de R$ 50,00 em dinheiro. Ao ser questionado sobre o material, confirmou que realizava tráfico de drogas e que na sua casa teria outra quantidade de entorpecentes.
Em seguida, a equipe policial recolheu as porções dispensadas e foi para a residência do suspeito. No local foram apreendidas, ao todo, 63 porções de pasta base de cocaína, 48 porções de cloridrato de cocaína e uma porção de maconha.
Diante dos fatos, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Central de Flagrantes, com o material apreendido, para registro da ocorrência e demais providências.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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