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Prazo de inscrição de estudantes no Câmara Mirim 2023 começa nesta sexta

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A Câmara dos Deputados abre nesta sexta-feira (5) o prazo de inscrições para estudantes do 5º ao 9º anos do ensino fundamental participarem do Câmara Mirim 2023 – programa de educação política que simula o processo legislativo.

Até o dia 2 de julho, alunos de escolas públicas e privadas devem preencher o formulário e enviar um projeto de lei de sua autoria. Os autores das três melhores propostas, escolhidas por uma equipe de consultores legislativos, virão a Brasília nos dias 19 e 20 de outubro, a convite da Câmara, para viverem dois dias como deputados mirins.

Na Casa legislativa, defenderão suas propostas como parlamentares de verdade, diante de outros estudantes, selecionados pelos professores que participarão da edição do programa.

Educadores
O prazo de inscrição para os professores interessados em participar da edição deste ano do programa vai até o próximo dia 21. Eles devem atuar em turmas do 5º ao 9º ano, de escolas públicas ou particulares. Também podem participar educadores vinculados a câmaras mirins municipais.

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São duas modalidades diferentes:
– Novos Educadores: aqueles que nunca participaram do Câmara Mirim;
– Educadores Parceiros: aqueles que já participaram em edições anteriores.

Para se inscrever, o professor deve enviar por e-mail uma redação com até 40 linhas sobre o tema: “Como a educação para a democracia pode colaborar para que atos violentos como os de 8 de janeiro não aconteçam mais?”. O resultado será divulgado até 29 de maio.

Serão selecionados seis novos educadores e quatro educadores parceiros, que ganharão o direito de participar do programa com suas turmas.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – MO

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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