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Policiais Civis de Sinop participam do 3º Curso de Operador de Mandado de Alto Risco

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A Polícia Civil de Mato Grosso realizou na manhã desta terça-feira (09.05), em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá), a aula inaugural do 3º Curso de Operador de Mandado de Alto Risco (Comar).

A capacitação promovida pela Academia de Polícia Civil, em parceria com a Gerência de Operações Especiais (Goe) e Delegacia Regional de Sinop, iniciou na segunda-feira (08), e segue até o próximo domingo (14).

Mais de 20 servidores, entre delegados, escrivães e investigadores, lotados no município, participam do 3º Comar, que tem como objetivo dar maior preparo aos profissionais diante do plano de intensificação das operações policiais.

O treinamento é ministrado pelos operadores da Goe, com suporte pedagógico da Academia de Polícia Civil. O primeiro e segundo Comar foi destinado aos servidores da Delegacia de Sorriso e da Corregedoria, sendo está a terceira turma do curso.

Participaram da aula inaugural, a delegada-geral, Daniela Silveira Maidel, os diretores do Interior, Walfrido Franklin do Nascimento, da Academia, Fausto José Freitas da Silva, de Atividades Especiais, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, e o delegado regional de Sinop, Carlos Eduardo Muniz.

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Na ocasião a delegada-geral falou da importância da qualificação, que surgiu diante da preocupação com a segurança do servidor, visando proporcionar e oferecer melhores condições de atuação, em especial, nas ações para cumprimento dos mandados judicias.

“Foi percebido que além do planejamento operacional, existe a necessidade de investir na preparação do policial, para cada vez mais atuar de forma segura, além de buscar a valorização pessoal do servidor”, destacou Daniela Maidel.

Em seguida o diretor de Atividades Especiais, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, lembrou que policiais da Delegacia de Sorriso e da Corregedoria, já passaram pelo Comar, que vem ao encontro de uma das prioridades da atual gestão que é intensificar as operações em face ao dinamismo da atuação das organizações criminosas.

“O crime organizado está em constante mudança, e a Polícia Civil precisa acompanhar essa evolução para dar resposta a sociedade de forma efetiva e eficiente, garantido para o cidadão um melhor serviço de segurança. E para que isso ocorra, é essencial a capacitação técnica e continuada dos nossos policiais”, disse Vitor Hugo Teixeira.

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Já o diretor da Academia, Fausto José Freitas da Silva, agradeceu a iniciativa do delegado regional de Sinop, Carlos Eduardo Muniz, que percebeu a necessidade de aprimorar os conhecimentos de sua equipe de trabalho, em procedimentos técnicos durante o cumprimento das ordens de prisão e busca e apreensão.

“Após a aplicação do curso realizado em Sorriso, percebemos a necessidade de implementação desse tipo de conhecimento, uma vez que o Comar oferece conhecimentos indispensáveis na rotina dos policiais civis que reconhecidamente possui nível de periculosidade muito grande”, pontuou Fausto José de Freitas.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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