MATO GROSSO
Sedec apoia evento de ufologia que vai movimentar o turismo em Barra do Garças
MATO GROSSO
O município de Barra do Garças é mundialmente conhecido por ser uma cidade que construiu um discoporto em 1996 para receber naves extraterrestres e também pela lendária figura do coronel Percy Fawcett. O arqueólogo e explorador inglês chegou em 1925 em Mato Grosso em busca da “Cidade Perdida Z” e desapareceu.
“O evento vai movimentar o turismo na cidade, tem participantes oriundos de seis estados. Barra do Garças e Chapada dos Guimarães são destinos que atraem esse turista que busca experiências extrassensoriais e fenômenos sobrenaturais e científicos”, destacou a superintendente de Política do Turismo, Maria Leticia Arruda de Morais.
Os três dias de evento vão abordar 13 temas, como o “Ufoturismo: encantos e mistérios de Mato Grosso” ministrado pelo presidente da AMPUP, Ataíde Ferreira, “Tentativas da ciência em explicar os discos voadores”, “Experiência fora do corpo e contato com extraterrestres”, “Cidade Invisível e os mistérios do Coronel Fawcett”, por Margherita Detomas, escritora e jornalista italiana, que também é sobrinha-neta de Fawcett.
O evento será gratuito e realizado no anfiteatro Fernando Peres de Farias, em Barra do Garças. A exceção é a Vigília Ufológica, das 22h30 às 1h30, no dia 24 de junho. O evento externo terá custo de R$ 75 com direito a translado, acomodação, alimentação e acesso a telescópios e lunetas.
Operadores de turismo da cidade vão comercializar pacotes aos participantes no domingo pela manhã, seja para conhecer melhor Barra do Garças ou realizar trilhas pela Serra do Roncador.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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