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Força Tática prende dois homens com armas de fogo e porções de drogas

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Policiais militares da Força Tática do 6º Comando Regional prenderam dois homens, de 44 e 18 anos, por tráfico de drogas e porte ilegal de arma, na tarde desta quarta-feira (14.06), em Cáceres. Com os suspeitos, a PM apreendeu duas armas de fogo, munições e porções de maconha e cocaína.

Conforme o boletim de ocorrência, a equipe da Força Tática recebeu denúncias sobre um homem que seria responsável por distribuir entorpecentes em alguns pontos de venda de drogas, no bairro Santos Dumont. Segundo as informações, o suspeito seria integrante de uma organização criminosa.

Após as denúncias, os policiais militares se deslocaram até o endereço informado e flagraram o momento em que um homem estava saindo do local, em uma motocicleta, com um pacote. De imediato, foi realizado acompanhamento sucedido de abordagem, onde foram localizadas duas porções de pasta base de cocaína e uma porção de maconha.

Ao ser perguntado sobre as drogas, o homem afirmou ter pego o material para fazer revenda e indicou o local onde estava as outras quantidades de entorpecentes. Em seguida, os policiais retornaram até o primeiro endereço e viram o segundo suspeito, que fugiu para dentro da residência, tentando se esconder da equipe da Força Tática.

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Os militares fizeram acompanhamento e flagraram o criminoso tentando dispensar algumas porções de drogas dando descarga em um vaso sanitário. O material recolhido pelos militares. Ainda pela residência, foram encontradas uma pistola de calibre .9mm com 16 munições e um revólver calibre .38 carregado com seis munições, ambas sem registro

Diante dos fatos, os dois suspeitos foram encaminhados para o Cisc de Cáceres, com todo o material apreendido, para registro da ocorrência e ficando à disposição da Polícia Judiciária Civil.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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