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Arena Pantanal troca capacitores e está 100% apta para receber jogos

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A iluminação do gramado da Arena Pantanal ganhou reforço com a troca de capacitores de cerca de 130 lâmpadas, realizada pelo Governo de Mato Grosso nesta semana. As peças, responsáveis pelo armazenamento de cargas elétricas, vão garantir aumento da luminosidade do campo em 40%, cumprindo os requisitos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol), e garantindo que a Arena Pantanal esteja apta a receber novos jogos.

“Estamos atentos às necessidades da Arena Pantanal a todo momento. Para assegurar a qualidade desse grandioso espaço, a equipe da Secel não mede esforços e está continuamente realizando numerosos serviços, sempre seguindo os trâmites da gestão pública. E com essa adequação na iluminação, melhoramos ainda mais as condições para receber os eventos esportivos”, enfatiza o secretário adjunto de Esporte e Lazer da Secel, David Moura.

Com o reforço na iluminação, o estádio já está pronto para sediar a partida entre o Cuiabá Esporte Clube e o Botafogo, pela 11ª rodada da série A do Campeonato Brasileiro, na próxima quinta-feira (22.06).

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Além da troca dos capacitores da iluminação, a Arena também passa por manutenções contínuas e periódicas para receber de forma adequada as equipes, público e imprensa. Os serviços incluem reformas nos vestiários, benfeitorias no subsolo, jardinagem, manutenção de elevadores e banheiros, reparos no gramado antes e após as partidas, dentre outros.

Destacam-se, ainda, as adequações para obtenção do alvará de segurança contra incêndio e pânico e a implantação de um integrado sistema de videomonitoramento. Com 97 câmeras 360 graus e uma Central de Comando e Controle, a nova tecnologia de monitoramento realiza varredura durante 24 horas, permitindo o acompanhamento de tudo o que acontece no estádio e em seu entorno.

Outra prática importante na gestão da Arena Pantanal é a limpeza contínua dos espaços, especialmente das arquibancadas. Desde o ano passado o estádio conta com uma equipe de 100 trabalhadores que realizam os serviços diariamente no local.

Contratados sob regime CLT por meio de uma empresa especializada em serviços de limpeza, fazem parte da equipe egressos do Sistema Penitenciário, que têm ainda a oportunidade de se reinserir no mercado de trabalho.

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Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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