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Governo de MT apresenta Relatório de Ação Governamental de 2022

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O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), apresenta nesta quinta-feira (22), às 14h, na Assembleia Legislativa, a avaliação dos resultados dos programas e suas respectivas ações em 2022. O Relatório de Ação Governamental (RAG) tem como objetivo dar transparência à implementação de programas e ações do Governo.

A apresentação conduzida pela Seplag contará com a participação dos demais representantes do Executivo, incluindo a Defensoria Pública. Cada secretaria deve indicar no mínimo um representante que atuou no processo de avaliação dos programas e suas respectivas ações durante o RAG 2022 para atender eventuais solicitações de esclarecimentos sobre dúvidas especificas de sua unidade setorial durante a audiência.

Serão apresentados os resultados de todas as áreas do Poder Executivo, com destaque para as áreas de Segurança Pública, Educação, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente, Assistência Social, Cultura, Esporte e Lazer, Infraestrutura e Logística e Saúde.

Entre os resultados se destacam os bons desempenhos na área de Segurança, como a intensificação de operações integradas de prevenção e repressão qualificada nas regiões integradas e a manutenção das operações policiais nos municípios da linha de faixa de fronteira oeste.

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Na Educação, se destacam a renovação da frota de ônibus escolares e implantação e implementação das Diretorias Regionais de Educação (DREs). Já na Saúde, 100% das obras de reforma foram concluídas, além da construção do Hospital Central que está em andamento e tem a previsão de estar em pleno funcionamento em 2024.

A transmissão da audiência pode ser acompanhada ao vivo pela TV Assembleia, no canal 30.1 da TV aberta, ou pelo canal da ALMT no YouTube.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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