MUNDO
Não interessa uma Rússia debilitada, diz ex-chanceler brasileiro
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O assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, afirmou, nesta segunda-feira (26), que o Brasil tem todo interesse em que a Rússia volte à normalidade. “Não interesse a ninguém uma Rússia debilitada, enfraquecida. Acredito que vai voltar à normalidade”, disse Amorim sobre a rebelião armada de membros do grupo Wagner (antigos aliados do governo russo).
A declaração foi dada pelo ex-chanceler no Palácio do Itamaraty, em Brasília, ao acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na recepção ao presidente da Argentina, Alberto Fernández. Amorim é o encarregado de Lula para tentar estabelecer discussões para um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia.
Entre abril e maio deste ano, Celso Amorim também esteve em Moscou, capital russa, e em Kiev, capital ucraniana, em diálogo com os presidentes dos dois países para conhecer suas exigências para encerrar o conflito. Desde o início do mandato, o presidente Lula manifesta intenção de reunir um grupo de países neutros para negociar o fim do conflito.
No último fim de semana, Amorim estava em Copenhague, na Dinamarca, em uma conferência sobre a Ucrânia, quando houve o anúncio da rebelião armada contra o exército do presidente da russo, Vladimir Putin.
Aliado de longa data de Putin, Yevgeny Viktorovich Prigozhin lidera um exército privado que inclui milhares de combatentes recrutados nas prisões russas. Os homens enfrentaram os combates mais ferozes da guerra na Ucrânia.
De acordo com apurações da Agência Reuters, Prigozhin protestou durante meses contra os altos escalões do exército regular, acusando os generais de incompetência e de reter munição de seus combatentes. Neste mês, ele desafiou ordens para assinar um contrato que colocava suas tropas sob o comando do Ministério da Defesa.
Segundo a Reuters, os combatentes do exército privado Wagner estavam a caminho da capital e ocuparam a cidade de Rostov. O presidente Putin classificou a rebelião como “facada nas costas”.
Fonte: EBC Internacional


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Pior Incêndio de Los Angeles: Aviões, Bombeiros e Caminhões no Combate ao Fogo
Los Angeles enfrenta o incêndio mais destrutivo de sua história, que já consumiu bairros inteiros e obrigou milhares de moradores a abandonar suas casas. Uma força-tarefa composta por aviões-tanque, caminhões e bombeiros foi mobilizada para combater o fogo e dar apoio às vítimas.
O incêndio teve início na terça-feira (7), em Pacific Palisades, e se espalhou rapidamente, atingindo quase 1.200 hectares. A região, conhecida por abrigar mansões de bilionários e celebridades, foi gravemente afetada.
Até quinta-feira, as chamas continuaram a se alastrar incontroláveis, com vários focos atingindo áreas turísticas e Hollywood. Pelo menos 1.900 imóveis, incluindo casas, empresas e escolas, foram destruídos. Aproximadamente 130 mil pessoas foram orientadas a evacuar, enquanto 400 mil residências ficaram sem energia elétrica. O saldo até o momento é de pelo menos cinco mortos.
A operação de combate ao incêndio conta com aviões, helicópteros e caminhões de bombeiros. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o envio de 10 helicópteros e dezenas de veículos para reforçar a operação. Além disso, o governo federal enviará cinco aviões-tanque para ajudar no combate às chamas.
Crise no abastecimento de água
As autoridades locais pediram à população que economizasse água depois que alguns hidrantes secaram. Bombeiros enfrentam dificuldades para garantir o abastecimento na região de Pacific Palisades, o que foi destacado pela chefe do Departamento de Água e Eletricidade de Los Angeles, Janisse Quiñones. Ela explicou que a cidade dispõe de três grandes tanques de água, cada um com capacidade para um milhão de galões (aproximadamente 3,78 milhões de litros), mas a situação de abastecimento segue crítica. Imagens mostraram aviões bombeiros retirando água do mar para combater as chamas. Além disso, algumas áreas estão sendo orientadas a ferver a água potável devido à contaminação.
Ajuda aos desalojados
A Casa Branca está monitorando a situação e enviou recursos para auxiliar os desalojados. Voluntários têm se mobilizado para distribuir alimentos, roupas e cobertores em abrigos temporários, como o Centro de Convenções de Pasadena, onde centenas de pessoas receberam apoio da Cruz Vermelha.
Assistência financeira e remoção de veículos
O governador Gavin Newsom informou que o apoio federal também incluirá o envio de recursos financeiros para os governos locais, a fim de cobrir os custos de resposta ao incêndio. Imagens de TV mostraram tratores removendo carros abandonados das estradas para permitir a passagem dos veículos de emergência.
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