MATO GROSSO
Ex-vereador das fake news e preso por descumprir medidas protetivas em MT
MATO GROSSO
O ex-vereador Luis Pereira Costa (PDT), que estava foragido da Justiça foi preso pela Polícia Civil, na manhã desta sexta-feira (30), no município de Primavera do Leste (231 km ao sul de Cuiabá), em cumprimento de mandado judicial. Ele estava a prisão preventiva decretada pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Primavera do Leste, por descumprimento de medidas protetivas de urgência impostas pela Lei Maria da Penha.
Durante diligências os policiais civis apuraram que o procurado estava em uma propriedade rural, situada nas proximidades do município de Poxoréo, bem como conduzia um veículo Hyndaí HB20. Diante das informações os policiais civis em deslocamento conseguiram avistar o referido automóvel e abordar o suspeito.
Ele é apontado por envolvimento em ocorrências de violência e possuir arma de fogo. Com o mandado cassado, o parlamentar mesmo ciente das medidas protetivas, insistia no seu descumprimento.
Em uma das ocasiões, ele arrombou o cadeado da residência da ex-companheira, e instalou uma câmera de vigilância no quintal da casa, além de se apossar de bens da vítima. Após a prisão, o homem foi encaminhado para as providências cabíveis, e posteriormente colocado à disposição da justiça.
Participaram da ação os policiais civis da Delegacia de Primavera do Leste, com apoio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e Delegacia Especializada de Roubos e Furtos, do município.
Essa foi a segunda prisão do ex-parlamentar. Em julho de 2022 Luis Costa foi preso em São Paulo por não pagar pensão alimentícia e por desobedecer uma decisão judicial que determinava o pagamento da dívida junto à ex-esposa.
CASSAÇÃO POR FAKE NEWS
Em dezembro de 2021 o então vereador Luis Pereira Costa teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) por criar e espalhar diversas fake news contra o prefeito de Primavera do Leste, Léo Bortolin (MDB), na campanha de 2020.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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