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Cidade de São Paulo tem domingo com tempo ensolarado e frio
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A cidade de São Paulo registra tempo ensolarado e sensação de frio neste domingo (16), com temperatura média de 18,5 Celsius (ºC) e máxima prevista de 23ºC, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura. A madrugada teve céu nublado, vento fraco e termômetros em média na casa dos 9°C. Na estação meteorológica do CGE entre o sul da Capela do Socorro e Parelheiros, o menor valor absoluto foi de 5°C. Na região central da capital, os termômetros marcaram 11,8°C. A cidade mantém o estado de alerta para baixas temperaturas desde as 8h de quinta-feira (13).
De acordo com o CGE, nos próximos dias, as temperaturas mínimas se elevam um pouco mais nas madrugadas e as máximas diminuem durante as tardes, gerando sensação de frio. “Isto, por conta da atuação de áreas de instabilidade, associadas à passagem de uma frente fria de fraca atividade chuvosa pela costa paulista a partir da noite de terça-feira (18)”, diz o CGE.
Na segunda-feira (17), a previsão é que a madrugada tenha temperatura de 13°C e, no decorrer do dia, atinja a máxima de 23°C, com percentuais mínimos de umidade do ar entre 45% e 95%. Durante o dia o sol ficará entre nuvens com aumento da nebulosidade a partir do fim da tarde, mas ainda sem expectativa de chuva significativa.
A madrugada de terça-feira (18) deve ser de muitas nuvens e temperatura média de 14°C. No decorrer do dia, as temperaturas não se elevam por conta da variação da nebulosidade, com a máxima não passando dos 20°C e os percentuais mínimos de umidade do ar em 50%. A partir do fim da tarde podem ocorrer chuvas rápidas devido à aproximação de áreas de instabilidade e no oceano.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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