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Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial é lembrado com ações de mobilização nas unidades socioassistenciais de Cuiabá

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Programação alusiva ao Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, celebrado em 3 de julho, segue com atividades de mobilização popular nas unidades socioassistenciais, nesta sexta-feira (21) com atividades de sensibilização da população sobre o tema.

No Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do bairro Dom Aquino, haverá uma Roda de Conversa com o tema “Avanços nos Direitos da População Negra”, a partir das 14h. Nesse mesmo dia, a partir das 14h30, a população assistida pelo Cras do Jardim União também será beneficiada com uma roda de conversa e exibição de vídeos informativos com temas voltados para a Discriminação Racial na Infância. As ações são coordenadas pelas equipes da Coordenadoria de Proteção Social Básica ligada a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência.

“O Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial pode ser considerado como um momento importante para reflexão sobre a necessidade da mobilização e da luta contra o preconceito racial. A data celebra o respeito à diversidade, fator necessário para que sejam construídas sociedades melhores e com uma democracia cada vez mais evoluída. Por isso que, a Assistência Social, dentro do cronograma anual de atividades, realiza atividades que despertam na população esse sentimento de combate ao preconceito e ao racismo”, disse a secretária municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência, Hellen Ferreira.

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Como encerramento do cronograma, para a próxima semana, dia 28, a partir das 14h, será a vez das mulheres acolhidas na Casa de Amparo. No Cras Nova Esperança, no mesmo horário, também ocorrerá roda de conversa

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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