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Rio Grande do Sul deve enfrentar chuvas intensas até esta quarta-feira
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O Rio Grande do Sul deve enfrentar chuvas intensas até a manhã de quarta-feira (26), conforme aviso do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Entre as áreas afetadas estão as regiões sudoeste, centro ocidental, sudeste e centro oriental do estado, além da região metropolitana da capital, Porto Alegre.
Segundo o Inmet, os riscos potenciais incluem chuva entre 20 mm/h e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 km/h).
De acordo com o governo do estado, a baixa pressão ao longo desta terça-feira (25) reforça a instabilidade do tempo sobre a metade sul do Rio Grande do Sul, e temporais pontuais – com chuva moderada a forte acompanhada de trovoadas – não estão descartados.
Amanhã, com a formação de uma frente fria aliada a um ciclone sobre o Uruguai, as instabilidades se espalham pelo território gaúcho e há chance de temporais pontuais, ainda segundo o governo estadual. A tendência é que, com o afastamento do ciclone, o tempo volte a ficar firme na quinta-feira (27).
O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) confirmou que, devido à formação de um ciclone extratropical na Região do Rio da Prata, há previsão de continuidade de chuva entre hoje e amanhã no sul do país, principalmente no centro-sul e oeste do Rio Grande do Sul, com possibilidade de pancadas localmente fortes, mas com baixa possibilidade de acumulados expressivos.
Sobre o risco de ocorrência de inundações, o Cemaden informou que, em função da passagem do ciclone ao sul do Rio Grande do Sul, mantém-se a atenção ao centro-sul do estado, mas com baixa probabilidade de ocasionar eventos hidrológicos, pois o fenômeno deve se deslocar na região do Rio da Prata.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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