MATO GROSSO
MT recebe equipe técnica da CBF e expectativa é que Arena Pantanal sedie jogos do Brasil
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“A conversa foi das melhores possíveis. O vistoriador deu uma pausa na inspeção e falou que não tinha muito mais o que olhar porque já estava tudo certo. Com toda certeza, a Arena vai sair na frente em relação a muitos outros estádios do país que não tem tanta utilização”, destacou Jefferson Neves.
Com os investimentos da atual gestão do Governo de Mato Grosso, a Arena Pantanal já recebeu jogos da Copa América de 2021 e a Supercopa do Brasil em 2022. Atualmente, recebe jogos do Cuiabá na série A do Campeonato Brasileiro.
A qualidade do gramado, das instalações e dos vestiários, e a manutenção dos espaços também tem sido um diferencial, como enfatizou o secretário.
David Moura ressaltou que o local passa por manutenções e melhorias periódicas e contínuas e que isso contribui para que o estádio possa ser escolhido também para sediar as eliminatórias da Copa.
“A gente cuida bem da Arena todo santo dia, temos uma equipe de servidores sensacional que vive isso aqui toda semana, sábado e domingo. Acredito que a vistoria foi um sucesso e temos tudo para trazer esse jogo que é um sonho para nós e toda a população”, ressalta o secretário.
A Arena Pantanal tem capacidade para cerca de 44 mil torcedores e possui um sistema integrado de videomonitoramento para vigilância durante 24 horas, permitindo o acompanhamento de tudo o que acontece no estádio e no entorno, além de toda a troca de capacitores dos refletores de iluminação interna.
“Nós não temos dúvidas de que este jogo virá pra cá. Nós temos uma Arena linda de Copa do Mundo que recebe jogos de série A e por sinal, domingo terá Cuiabá e Flamengo, que vai ser um grande jogo, com arena lotada”, afirma.
A vistoria da CBF segue durante esta sexta-feira (04.08), pois, além do estádio, devem ser avaliadas as redes hoteleiras, centros de treinamento e a capacidade do aeroporto para receber as seleções durante os jogos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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