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Policiais militares de MT concluem curso para manuseio de fuzis adquiridos pelo Governo do Estado

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A Polícia Militar de Mato Grosso concluiu a formação de 22 policiais no 3º Curso de Atirador Designado, nessa sexta-feira (04.08), em Cuiabá. Eles foram capacitados para manusear os fuzis adquiridos pelo Governo de Mato Grosso para ser usados em ocorrências e operações de alta complexidade. A cerimônia de formatura foi realizada no auditório do Quartel do Comando-Geral da PM.

O curso foi ministrado por agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Foram capacitadospoliciais militares dos Comandos Regionais de Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Sinop, Rondonópolis e Barra do Garças, além de agentes que compõem o Batalhão de Proteção Ambiental (BPMPA), Grupo Especial de Segurança da Fronteira (Gefron) e Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Corrêa Mendes, parabenizou os policiais da turma e ressaltou que os militares formados foram capacitados para ser responsáveis por operarem os novos fuzis, da marca Sig Sauer.

“Com esses novos equipamentos adquiridos pelo Governo do Estado, temos a capacidade de reforçar as unidades da Força Tática, no interior do Estado. Em breve uma nova turma deste curso se iniciará, com os outros comandos regionais, para que todo o Estado possa ser contemplado com um atirador especial e fazer bom uso desse equipamento”, destacou o comandante-geral.

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O comandante do Bope, tenente-coronel Frederico Corrêa Lima Lopes, explicou que os alunos passaram por qualificações teóricas e práticas, em disciplinas como planejamento de defesa de cidades, ramificações de crime organizado, clipagem de aparelhos ópticos, tiros em distâncias variadas, dentre outras.

“O curso é destinado à qualificação interna e externa de policiais que atuam nas unidades especializadas e visa expandir treinamentos técnicos e táticos, no sentido de preparar o policial militar para o melhor desempenho de suas atividades na resolução de situações críticas, em que seja necessário o emprego de técnicas não convencionais”, explica o comandante do Bope.

Investimento

O Governo de Mato Grosso entregou, em julho deste ano, mais 45 novos fuzis para reforçar a Polícia Militar do Estado. Os fuzis da marca Sig Sauer foram adquiridos em um investimento de R$ 1,2 milhão, sendo destinados para o Bope e unidades da Força Tática do interior, sendo operados por policiais capacitados, que passam pelo Curso de Atirador Designado.

Também estiveram presentes no evento a comandante-geral adjunta da PMMT, coronel Francyanne Siqueira Chaves; o comandante de Policiamento Especializado, coronel Antônio Souza; o diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT, coronel Januário Batista; o comandante do 4º Comando Regional da PMMT, coronel Fernando Augustinho Oliveira Galindo; o comandante do Grupo Especial de Segurança da Fronteira (Gefron), tenente-coronel Manoel Bugalho Neto; e o comandante do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), tenente-coronel Ernesto Xavier de Lima Júnior.

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Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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