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Moradores de Itaúba e Cuiabá ganham R$ 100 mil no Nota MT

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Um morador de Cuiabá e outro de Itaúba foram contemplados nesta quinta-feira (10.08) com a maior premiação do Nota MT, de R$ 100 mil. Leandro Vieira da Silva e Eliana Cristina Hartmann Macedo, respectivamente, concorreram aos 1.010 prêmios que são sorteados mensalmente para quem está cadastrado no Programa e pede o CPF na Nota MT.

Ao todo, foram 1.005 consumidores mato-grossenses premiados no Nota MT. As premiações de R$ 50 mil foram para Francis Alexandre Lembi, de Cuiabá, Mailon Roger Maciel de Souza, de Sorriso, e Vanessa Cirilio Dobrovoski, de Alta Floresta.

Outras cinco pessoas foram contempladas com os prêmios de R$ 10 mil, são elas: Clademir Ferreira, de Cuiabá e Novaldo Francisco Rodrigues, de Cuiabá, Jecy Naiane Campos Arruda, de Várzea Grande, Simone Grace Vila, de Cáceres, e Sirlei da Silva Anholeto, de Sinop.

Os demais sorteados vão receber R$ 500, sendo que cinco deles foram premiados duas vezes, com bilhetes diferentes, e recebem o valor acumulado de R$ 1.000. A lista completa dos ganhadores pode ser acessada no site ou aplicativo do Nota MT.

Para o secretário adjunto de Projetos Estratégicos da Secretaria de Fazenda, Vinícius Simioni, o programa Nota MT beneficia não só o cidadão que pede o CPF na nota. As empresas ganham com um ambiente concorrencial mais justo e o Estado também ganha com o incremento na arrecadação.

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“É um sistema de ‘ganha-ganha’. O consumidor ganha ao ter a segurança de que está comprando de uma empresa idônea, que vai fazer o recolhimento do imposto. Não só o usuário ganha, como também o Estado, que tem a certeza que a arrecadação vai acontecer, e as empresas que têm um ambiente melhor, com uma concorrência leal”, afirmou Vinícius Simioni.

Todos os sorteios do Nota MT também são acompanhados por auditores da Controladoria Geral do Estado (CGE), que é responsável pelo processo de auditoria do programa, analisando dados, rotinas computacionais e procedimentos operacionais, garantido da lisura dos concursos.

“A CGE tem participado desde o início do Nota MT justamente para providências essa lisura do processo. Fazemos a auditoria tanto no algoritmo, quanto na seleção dos dados, que são os bilhetes gerados e sorteados. Assim como são feitas duas etapas no sorteio, a CGE faz uma terceira etapa repetindo todo esse processo”, explica o auditor da CGE Jonathas Eide Fujii.

O sorteio do Nota MT foi realizado no Palácio Paiaguás e acompanhado pelo secretário adjunto de Transformação Digital e Inovação Fazendária, Kleber Geraldino, pelos auditores da CGE Márcio Costa e Aprigio Freitas e pelo superintendente de Gerenciamento de Projetos da Sefaz, Gilson Pregely. Servidores da coordenadoria do Nota MT também participaram.

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Lado Social

Além dos consumidores contemplados nos sorteios, as entidades sociais indicadas por eles recebem o valor correspondente a 20% de cada premiação. Juntas, elas vão receber R$ 180 mil para investir em serviços e ações aos seus assistidos.

No sorteio realizado nesta quinta-feira (10.08) as instituições escolhidas pelos ganhadores dos prêmios de maior valor – R$ 100 mil, foram o Hospital de Câncer e as Obras Sociais Irmão Antônio, de Cuiabá.

Dentre as entidades indicadas pelos ganhadores de R$ 50 mil e R$ 10 mil está a Associação de Amigos da Criança com Câncer De Mato Grosso (AACC), de Cuiabá e as APAEs de Guarantã do Norte, Alta Floresta, Barra do Garças, Alto Araguaia, Sorriso e Sinop.

Fonte: Governo MT – MT

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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