MATO GROSSO
Comunidade Rio da Casca recebe serviços de assistência social idealizados pela primeira-dama de MT
MATO GROSSO
A programação contou com o apoio da Secretaria de Estado de Saúde, além da Defesa Civil, Polícia Militar e do morador João Gomes, mais conhecido como Hade. A secretária da Setasc, Grasielle Bugalho, marcou presença na ação e representou a primeira-dama do Estado.
Da comunidade, cerca de 300 pessoas aproveitaram os serviços de cidadania oferecidos no mutirão, como emissão de 2ª via de documentos e plastificação e fotos 3×4.
A SES levou vacinas para imunização dos adultos, sendo oferecidas a bivalente, hepatite B e tétano. Já para crianças e adolescentes foram oferecidas, acima de 09 anos, a vacina contra o HPV; e de 11 a 14 anos as de meningite (ACWY) e influenza.
Além dos serviços, as famílias receberam orientações dos programas SER Família e todas as suas vertentes, dentre eles o SER Família Capacita e o SER Família Mulher, recentemente lançado auxílio moradia no valor de R$ 600 para mulheres vítimas de violência doméstica amparadas com medida protetiva.
A primeira-dama Virginia Mendes agradeceu o atendimento na comunidade e ressaltou a importância dos mutirões.
“Não pude participar desta vez, mas a comunidade Rio da Casca sabe o carinho que tenho por todos eles, o lugar onde começou a história da minha vida. Os mutirões são a oportunidade para as pessoas terem acesso com agilidade aos serviços, porque muitas vezes, no dia a dia, especialmente para pessoas que moram mais afastadas das cidades, é um tanto complicado. Agradeço ao secretário Gilberto Figueiredo por enviar sua equipe da Saúde para atender com as vacinas, a Secretária Grasielle e a secretária-adjunta Marilene por acompanharem as equipes da Setasc e Unaf, e todos que contribuíram com essa missão. Deus abençoe a todos”, manifestou Virginia Mendes.
A moradora Cristiane Gonçalves aproveitou o mutirão para atualizar a caderneta de vacinação.
“Tomei duas vacinas. É maravilhoso receber esse mutirão. Nossa comunidade está melhorando a cada dia. Que Deus abençoe a vida da nossa querida primeira-dama Virginia Mendes e o nosso governador por tudo o que eles têm feito por todos nós”, disse a moradora.
“Nós agradecemos o governador Mauro Mendes, mas o maior agradecimento é para nossa primeira-dama Virginia. Infelizmente ela não pôde estar aqui com a gente no dia de hoje. É muito bonito e comovente ver tudo o que estão fazendo por nós”, afirmou João Gomes (Hade).
Para as pessoas inscritas na comunidade, foram entregues 300 cestas de alimentes e 300 kits de higiene e limpeza do programa SER Família Solidário, além de 150 filtros de barro. Também foram entregues 300 cobertores do programa SER Família Aconchego.
Para a secretária Grasielle Bugalho, a vivência da primeira-dama Virginia Mendes na região reflete em suas ações.
“A dona Virginia tem um carinho muito grande por esse lugar. Tudo que ela viveu no Rio da Casca ela transformou em amor e nessa atenção que ela tem não somente com a comunidade, mas com toda população que precisa ser assistida em Mato Grosso. Além do social, o Governo de Mato Grosso está investindo na infraestrutura da região com as obras na MT-404, com mais de 20 km de extensão e mais de R$ 30 milhões de investimento – um pedido especial da primeira-dama. As obras estruturantes são imprescindíveis, porém precisamos assistir as pessoas, e é por esse olhar fraterno da dona Virginia Mendes que estamos aqui”, disse a secretária Grasielle Bugalho.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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