MATO GROSSO
Profissionais da medicina da família são homenageados por vereador com data comemorativa
MATO GROSSO
O Dia do médico e a médica da família pode se tornar data comemorativa a ser celebrada todo 19 de maio em Cuiabá. A proposta é do vereador Adevair Cabral (PTB) para conscientizar da importância desses profissionais para a comunidade que muitas vezes desenvolvem um diagnóstico mais precoce e um acompanhamento mais humano e homenageá-los pelo zelo em prol da família.
“As médicas e os médicos de família e comunidade estão presentes em todos os momentos da vida e a continuidade é uma característica fundamental do seu trabalho, ou seja, prestam cuidados contínuos em todas as fases da vida dos pacientes e nos grandes e pequenos momentos. A continuidade também está presente no cuidado por meio do acompanhamento contínuo realizado aos pacientes, onde a articulação com outros níveis de atenção e profissionais de saúde é fundamental”, defendeu o vereador no projeto.
Ele ainda argumenta que o projeto também tem como objetivo divulgar essa classe médica muito importante para as famílias de cada município, realizando o acompanhamento para que as situações dos moradores não se agravem a ponto de não ter mais reversão nem sobrecarregarem o Sistema Único de Saúde (SUS) e dar melhor qualidade de vida para quem recebe o serviço médico.
“São profissionais de cuidados primários, ou seja, estão lá onde e quando necessário, atuando sempre na linha de frente e até nos momentos mais difíceis como nos casos de crises e caos na saúde pública e nos tempos de pandemia, de greve, atuando sempre juntos da comunidade, criando uma conexão única com seus pacientes e construindo laços de confiança”, disse Adevair.
O vereador destaca ainda que os médicos e médicas da família são bem humanitários, e de muita sensibilidade. Ao mesmo tempo em que é um privilégio há uma grande responsabilidade, pois cuidam das pessoas e providenciando o necessário para o bem-estar e proteção delas, sempre identificando às necessidades das pessoas com doenças, para garantir o direito fundamental à saúde.
Da Assessoria


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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