MATO GROSSO
Foragido da Justiça que usava arma de brinquedo para ameaças é preso pela Rotam
MATO GROSSO
O Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) da Polícia Militar prendeu um homem de 38 anos com mandado de prisão em aberto, nesta segunda-feira (14.08), em Cuiabá. O suspeito é foragido da Justiça, procurado pela operação Renegados. Com ele a PM apreendeu um simulacro de arma de fogo.
Conforme o boletim de ocorrência, no final da tarde, a equipe da Rotam recebeu informações, via setor de inteligência, sobre um foragido da Justiça localizado em um residencial, no bairro Areão. Ainda de acordo com a denúncia, o suspeito estava de posse de uma arma de fogo e ameaçando vizinhos do condomínio.
No local, os policiais tiveram a entrada autorizada pelos moradores e prontamente encontraram o suspeito, em frente a sua casa, com um objeto em mãos. Os militares foram em direção ao homem para realizar abordagem, momento em que ele resistiu às ordens policiais e foi algemado.
A equipe da Rotam identificou que o homem estava com um simulacro de arma de fogo do tipo pistola e uma pochete com algumas correntes de ouro. Em verificação aos seus documentos, foi identificado um mandado de prisão em aberto pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá, expedido no ano de 2021, de onde o homem era procurado pela operação Renegados, deflagrada pelo Ministério Público do Estado.
Diante dos fatos, os policiais militares cumpriram o mandado de prisão e encaminharam o suspeito para a Central de Flagrantes para registro da ocorrência e demais providências.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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