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Polícia Civil cumpre prisão de autor de roubo, sequestro e extorsão em Várzea Grande

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Um criminoso investigado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (Derf-VG) teve o mandado de prisão cumprido pela Polícia Civil, na tarde desta quarta-feira (23.08), sendo apontado como o autor dos crimes de roubo, extorsão e sequestro cometido contra um empresário em Várzea Grande.

O suspeito, de 25 anos, foi indiciado em inquérito policial instaurado na Derf-VG pelos crimes de associação criminosa, roubo majorado, extorsão majorada pelo emprego de arma de fogo e concurso de pessoas, qualificada pela restrição da liberdade da vítima e extorsão mediante sequestro qualificado.

Com base nas investigações, o suspeito teve mandado de prisão preventiva decretado pela 4ª Vara Criminal de Várzea Grande, o qual foi devidamente cumprido.

Investigação

No inquérito policial instaurado na Derf-VG, foi apurado que o investigado integra uma associação criminosa que se dedica a prática de roubos. No dia 24 de abril deste ano, junto a um comparsa, o suspeito junto a um comparsa pulou o muro e invadiu uma residência no bairro Jardim dos Estados.

Na ocasião, o suspeito estava em posse de uma arma de fogo, enquanto o comparsa estava munido de uma barra de ferro, porém ao invadir a residência da família, se apossaram de uma faca e renderam todas as vítimas que estavam na residência, que foram amarradas e trancadas no banheiro.

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As investigações apontaram que além dos dois suspeitos, do lado de fora havia um terceiro envolvido que estava dando suporte do lado de fora da casa.

Enquanto estavam na casa, os suspeitos iniciaram uma série de tortura para que as vítimas desbloqueassem os aplicativos bancários, para que pudessem subtrair valores das contas das vítimas. Uma das vítimas, diante da extrema violência dos criminosos, ficou nervosa e não conseguia digitar a senha correta, momento em que os suspeitos ficaram ainda mais violentos e ameaçaram atear fogo em uma das vítimas.

Ainda durante a ação criminosa, os suspeitos chegaram a enviar uma mensagem para o financeiro da empresa, ordenando que fizesse a transferência no valor de R$ 10 mil, porém o funcionário desconfiou que se tratava de um golpe e não transferiu. Os suspeitos também tentaram a mesma manobra com o filho da vítima, solicitando a transferência de R$ 3 mil, porém também não foram atendidos.

Além da transferência dos valores, os suspeitos também subtraíram diversos objetos como aparelho de TV, micro-ondas, bicicleta, joias, celulares e até peças de carnes, que foram colocadas na caminhonete S-10 do empresário. As vítimas também foram colocadas no veículo e levadas até uma casa abandonada no bairro Chapéu do Sol, onde continuaram torturando as vítimas, no intuito de fazer com que o filho do empresário transfer¿isse o dinheiro.

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Os criminosos mantiveram as vítimas reféns por mais de duas horas e como não conseguiram os valores decidiram levar a caminhonete e os pertences das vítimas, as deixando amarradas em um matagal. O veículo foi recuperado na mesma noite em ação da Polícia Militar, ocasião em que foram presos dois integrantes do grupo criminoso.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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