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Hospital Metropolitano realiza mutirão de cirurgia ortopédica nesta sexta-feira e sábado (25 e26)

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O Hospital Metropolitano, unidade mantida pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), em Várzea Grande, realiza, nesta sexta-feira (25.08) e sábado (26.08), um mutirão de 44 cirurgias ortopédicas. Ação visa atender aos pacientes que aguardam o procedimento, além de reduzir a fila de espera pela especialidade no Sistema de Regulação.

“O Hospital Metropolitano é referência em cirurgia ortopédica no Estado e atua com maestria na oferta do melhor atendimento possível ao paciente. As equipes de todos os nossos hospitais estão empenhadas nesse objetivo, que é atender de forma célere e qualificada os pacientes que aguardam na Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS) ”, diz o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Para a secretária adjunta de Gestão Hospitalar, Caroline Dobes, o principal beneficiado com a ação são os pacientes que não precisarão mais esperar. “Compreendemos o quanto é angustiante esperar por um atendimento ou cirurgia por isso estamos programando outros mutirões para colocarmos um fim nessa preocupação. Nossa meta é agilizar os atendimentos e, consequentemente, proporcionar qualidade de vida aos pacientes”, ressalta a gestora.

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De acordo com a diretora do hospital, Cristiane de Oliveira, foram convocados para a cirurgia os pacientes devidamente regulados e aptos para o procedimento. “Após a cirurgia, os pacientes terão acompanhamento pós-operatório na unidade hospitalar e contarão com uma equipe multidisciplinar à disposição para uma recuperação adequada”, informa a gestora.

Serão realizados durante os dois dias de mutirão os procedimentos de reconstrução ligamentar Intra articular (Anterior), método que trata lesões ligamentares de joelho, e meniscectomia, cirurgia comum ao joelho realizada para remover um menisco (pedaço de cartilagem) danificado.

O médico ortopedista e traumatologista do hospital, doutor Allison Arruda, explica que as intervenções cirúrgicas são indispensáveis para recuperação da mobilidade, oferecendo uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

“A cirurgia de lesão de ligamento cruzado é de extrema importância tanto para o desempenho esportivo quanto para o ambiente de trabalho dos pacientes. Além de restaurar a estabilidade e a funcionalidade do joelho, a cirurgia permite que eles retornem às suas atividades profissionais com maior segurança e eficiência”, completa o especialista.

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Além das especialidades de ortopedia e traumatologia, o local é referência nas áreas de cirurgia bariátrica, cirurgia geral, medicina intensiva, neurocirurgia, urologia e cirurgia vascular. A unidade de saúde oferta ainda internamente as especialidades de anestesiologia, clínica médica, pneumologia, psiquiatria, endocrinologia exames de imagens e laboratoriais.

Até julho de 2023, o Hospital Metropolitano realizou 3.708 procedimentos cirúrgicos, sendo 1.273 cirurgias de urgência e emergência e 2.435 cirurgias eletivas. Deste total, 2.277 são cirurgias ortopédicas.

Serviço

O Hospital Metropolitano fica localizado na Avenida Dom Orlando Chaves, S/N, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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