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POLITÍCA NACIONAL

Audiência debate interrupção de aulas em centro universitário do Acre

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POLITÍCA NACIONAL

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realiza nesta segunda-feira (28) audiência pública para debater o encerramento das atividades do Centro Universitário U:Verse, de Rio Branco, ocorrido em junho passado.

A audiência foi solicitada pela deputada Socorro Neri (PP-AC). Ela disse que o interrupção dos serviços provocou “sérios transtornos” e frustrou as expectativas de muitos estudantes que esperavam concluir suas graduações em 2023.

“O cenário torna-se ainda mais preocupante devido à falta de garantias por parte da U:Verse de que os estudantes seriam devidamente absorvidos por outras instituições para dar continuidade aos seus cursos. Tal fato é particularmente problemático, considerando que a organização curricular da U:Verse é anual, enquanto as demais instituições de ensino superior particulares do Acre seguem um calendário letivo semestral”, acrescentou.

Foram convidados para o debate o diretor de Supervisão da Educação Superior da Secretaria de Regulação do Ministério da Educação (MEC), Rafael Arruda Furtado;  a coordenadora-geral de Programas de Educação Superior da Secretaria de Educação Superior do MEC, Lilian Carvalho do Nascimento.

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A audiência está marcada para as 14 horas, no plenário 10.

Da Redação – RB

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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