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Prefeitura de Cuiabá inicia instalação de lixeiras em pontos de ônibus

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A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos, deu início a um importante projeto de melhoria da infraestrutura urbana da cidade. Nesta quarta-feira (06), foi lançada a primeira fase da instalação de lixeiras em pontos de ônibus localizados nos principais corredores e avenidas da capital mato-grossense. Esta iniciativa tem como objetivo promover a limpeza e a organização desses espaços públicos tão utilizados pela população.

Nessa primeira etapa do projeto, mais de 50 lixeiras serão instaladas em pontos estratégicos, incluindo as movimentadas avenidas Fernando Correia, Av. do CPA, Av. Beira Rio e Av. Miguel Sutil. Essas áreas foram escolhidas devido ao grande fluxo de pessoas que utilizam o transporte público diariamente, tornando essas lixeiras um recurso essencial para o descarte adequado de resíduos.

As novas lixeiras são feitas de concreto, o que as torna resistentes e duráveis, capazes de suportar as condições climáticas da região. Além disso, cada uma delas possui uma capacidade de 200 litros de resíduos, garantindo espaço suficiente para acomodar o lixo gerado pelos passageiros que esperam seus ônibus. Com a instalação dessas lixeiras, a Prefeitura de Cuiabá busca incentivar a cidadania e a conscientização ambiental, promovendo a correta disposição dos resíduos e contribuindo para a limpeza e preservação da cidade.

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“Essa iniciativa representa um passo significativo na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos cuiabanos e na promoção de uma cidade mais limpa e sustentável, conforme preconiza a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro. A Prefeitura planeja estender esse projeto para outros pontos de ônibus ao longo do tempo, reforçando seu compromisso com a preservação do meio ambiente e a melhoria da infraestrutura urbana”, revelou o diretor da Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos, Junior Leite.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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