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IML busca familiares de homens encontrados mortos em Feliz Natal

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O Instituto Médico Legal busca por identificação de dois corpos encontrados em avançado estado de decomposição no município de Feliz Natal (distante 514 km de Cuiabá), que estão sob custódia da Gerência de Antropologia Forense do IML da Capital.

O primeiro caso envolve um homem que foi encontrado morto às margens da MT-225, no município de Feliz Natal, no dia 29 de julho. Junto aos restos mortais foram encontradas com as seguintes vestes: bermuda preta com detalhes em cinza e azul, camiseta do São Paulo Futebol Clube estampado o número 10 nas costas e cueca preta. Como não há suspeita de sua identidade, o IML procura por familiares que possam auxiliar o órgão na identificação do cadáver.

A segunda vítima se trata de um homem encontrado em estado avançado de decomposição no dia 5 de agosto, em uma região conhecida como “Jardelino”, também no município de Feliz Natal. Ele vestia uma cueca da marca “somellos”, uma bermuda jeans da marca Adenix, tamanho 42, e um par de chinelos Havaianas, tamanho 39/40, com estampa do Santos Futebol Clube. Esta vítima também possui duas tatuagens, uma sendo no braço com a palavra “Fé” e a outra nas costas com a logo da marca “bad boy”.

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O comparecimento de familiares é necessário para os procedimentos de reconhecimento e liberação de ambos os cadáveres da unidade.

Mais informações podem ser obtidas nos telefones (65) 3613 – 1201, (65) 3613 – 1200 ou (65) 99983-9294.

O IML está localizado no endereço rua A1, Dom Bosco, Cuiabá-MT, CEP: 78050-410.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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