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“MT vive um salto de desenvolvimento”, afirma prefeito de Nova Mutum sobre obras na BR-163

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As obras na BR-163, no trecho sob a concessão do Governo de Mato Grosso há quatro meses, vão fazer a diferença no interior do estado, como destacou o prefeito de Nova Mutum, Leandro Félix, durante vistoria do Conselho de Administração da Nova Rota do Oeste, nessa quinta-feira (14.09). No município, um viaduto está sendo construído sobre a rodovia que corta a cidade.

“Acredito que esse é um salto de desenvolvimento que Mato Grosso está vivendo, sob o comando do governador Mauro Mendes e do vice-governador Otavinho Pivetta”, afirmou o prefeito.

O viaduto construído em parceria com a prefeitura foi uma das obras executadas no trecho entre Sinop até Várzea Grande que foram vistoriadas pela equipe técnica, acompanhada pela MT Participações e Projetos S/A (MT Par).

Atualmente, são feitas obras de recuperação do pavimento da pista existente e a duplicação da nova via, do Posto Gil até Nova Mutum. A previsão é que em outubro ocorra outra vistoria, quando a pavimentação já tiver iniciado.

Mais de 100 equipamentos já trabalham diariamente nas obras de duplicação e nos próximos dias deve se estender ao período noturno para acelerar ainda mais as obras.

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De acordo com o presidente do Conselho de Administração, Cidinho Santos, é uma satisfação ver que todo o trecho já está em obras e a população já está reconhecendo o que está sendo feito na rodovia.

“O dia foi importante, porque tivemos a oportunidade de trazer todos os conselheiros e os diretores para verificarmos desde Sinop até Várzea Grande tudo o que está sendo feito em termos de restauração, duplicação e melhorias na rodovia. É uma satisfação ver tudo em obras”, afirmou Cidinho.

O conselho administrativo da Nova Rota do Oeste é formado ainda pelos secretários de Estado de Mato Grosso, Rogério Gallo, da Fazenda, e Marcelo Oliveira, de Infraestrutura, e de dois conselheiros independentes, Guilherme Quintela e Luiz Lima.

O presidente da Nova Rota do Oeste, Luciano Uchoa, disse que a vistoria foi uma prestação de contas ao Conselho de Administração.

A previsão de entrega dos 86 quilômetros é de 24 meses. Neste ano, 12 quilômetros já deverão ser pavimentados.

“Estamos focados também nos projetos da duplicação dos outros trechos e hoje digo com orgulho que desde Sinop até a divisa com Mato Grosso do Sul estamos em obras, então estamos no caminho certo”, finalizou o presidente Cidinho Santos.

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A vistoria acompanhada pelo presidente da MT Par, Wener Santos, ocorreu durante todo o dia, se estendendendo até a noite.

O governo de Mato Grosso assumiu no dia 4 de maio o controle acionário da Nova Rota do Oeste, com um investimento de R$ 1,6 bilhão aportado pelo Estado de MT, por meio da MT Par.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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