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No Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, primeira-dama de MT destaca ações em prol da qualidade de vida e oportunidade

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Nesta quinta-feira (21.09), é comemorado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A data foi instituída com o objetivo de ampliar a mobilização para a inclusão social e a conscientização da luta anti-capacista, ou seja, o combate à postura preconceituosa que leva à falsa crença de que pessoas com deficiência não estão habilitadas para atender certas demandas, como: trabalhar e evoluir profissionalmente na sociedade.

Em Mato Grosso, a primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, está presente na luta a favor do espaço para as pessoas com deficiência, por isso ela idealizou o programa SER Família Inclusivo, gerido pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc), com total apoio do Governo do Estado.

“O programa SER Família Inclusivo foi pensado com muito carinho para dar um suporte financeiro às pessoas que precisam de ajuda para a compra de uma medicação, além das ações inclusivas que o programa coordena”, contou Virginia Mendes.

Ela alertou para o olhar da sociedade sobre a causa das pessoas com deficiência.

“Precisamos cada vez mais dar voz a esta causa. Por meio do nosso programa SER Família Inclusivo, já realizamos diversas ações para promover a inclusão, lançamos: a Carteirinha de Identificação do Autista; realizamos o 1º Desfile de Moda Inclusivo; arrecadamos fraldas em duas campanhas ‘SER Solidário é Legal, mas SER Inclusivo é melhor ainda’; lançamos a sala SER Família Sensorial; somos parceiros do programa de Equoterapia junto com a Seduc; também por meio da Seduc o Governo investiu óculos especiais que possibilitam que pessoas com deficiência visual possam fazer leitura. Este ano fizemos um entrega inédita de bengalas e regletes aos deficientes visuais; todo o apoio da Secretaria de Estado de Saúde (SES) com a gestão do secretário Gilberto Figueiredo, por meio do Cridac, com um trabalho fabuloso, inclusive recentemente fizemos entregas inéditas de cadeiras de rodas nas aldeias, entre outras ações”, contou a primeira-dama Virginia Mendes.

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“Cada pessoa com deficiência que conheço em minha caminhada me ensina que os limites somos nós que determinamos, mas quando existe vontade, apoio e Deus no coração, tudo é questão de tempo para conquistar”, expressou a primeira-dama de MT.

Atenciosa e grata àqueles que colaboram com os projetos para beneficiar as pessoas que mais precisam, a primeira-dama Virginia Mendes agradeceu.

“De coração, agradeço os investimentos e a atenção que o governador Mauro Mendes tem dado a todos os projetos do SER Família Inclusivo. Também agradeço a parceria e todo o apoio que o deputado estadual Max Russi, o nosso parceiro do social tem nos dado; ao secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, por toda sua dedicação à causa; à minha querida amiga senador Margareth Buzetti que nos apoia em todos os projetos; a dedicação da secretária da Setasc, Grasielle Bugalho, e toda sua equipe; ao nosso querido secretário da Seduc Alan Porto; à minha equipe na Unaf e todas as pessoas que estão empenhadas nesta causa. Parabéns e gratidão a todos que lutam diariamente em prol de uma sociedade mais igualitária e inclusiva!”, finalizou a primeira-dama Virginia Mendes.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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