POLITÍCA NACIONAL
Câmara passa a oferecer canal de notícias no WhatsApp
POLITÍCA NACIONAL
As notícias sobre a Câmara dos Deputados agora podem ser acompanhadas pelo WhatsApp. A Casa foi escolhida pela empresa Meta, controladora do WhatsApp, para fazer parte do projeto piloto da funcionalidade “Canais”, que está sendo lançada mundialmente pela big tech norte-americana.
Segundo o WhatsApp, esses canais são uma ferramenta de transmissão unidirecional para os administradores enviarem mensagens a um número ilimitado de pessoas que se inscreverem. O conteúdo poderá incluir texto, fotos, vídeos, figurinhas e enquetes. O objetivo, segundo o app, é ajudar o usuário a selecionar canais para seguir, de acordo com suas preferências, como esporte, notícias, serviços e outros. Os canais vão aparecer nas abas onde ficam os “status”.
O serviço é semelhante ao canal “Câmara dos Deputados” disponível desde novembro de 2020 no Telegram, pelo qual os inscritos recebem notícias, programação dos veículos de comunicação da Casa, campanhas publicitárias, resultados de participação e outras informações institucionais.
Como funciona
O novo serviço do WhatsApp funciona com total privacidade em relação aos destinatários das mensagens. Nem mesmo os administradores do canal Câmara dos Deputados terão acesso ao nome ou telefone dos inscritos.
O acesso será liberado aos poucos para os usuários. Para acessar o canal, basta clicar no link enviado em conversas e e-mails ou publicados on-line. É necessário também que o WhatsApp esteja atualizado no smartphone.
Da Redação – AC
Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Fonte: Câmara dos Deputados


MATO GROSSO
Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix
O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.
A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.
Sensação de insegurança e repercussão negativa
Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.
Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.
Fake news e manipulação política
A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.
Compromisso com transparência
Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.
A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.
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