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PM prende suspeitos de incendiar carros no pátio da Prefeitura de Tangará da Serra

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Policiais militares do 19º Batalhão e da Força Tática do 7º Comando Regional prenderam dois homens, de 27 e 48 anos, suspeitos de incêndios criminosos em dois veículos que estavam no pátio da Prefeitura de Tangará da Serra, nesta sexta-feira (29.09). Os suspeitos confessaram ter cometido o crime a mando de organizações criminosas. Com eles, a PM também apreendeu porções de pasta base de cocaína.

À polícia, um servidor informou que o incêndio tinha sido causado por dois homens, que tinham fugido em um veículo Ônix branco.

Os militares da cidade iniciaram diligências pela região em busca pelos criminsos. Durante o trabalho, a PM ainda recebeu denúncia de outros dois veículos, sendo uma carreta e um carro de passeio, também tinham sido incendiados, em outros locais.

Todas as equipes da área e também da Agência Regional de Inteligência (ARI) foram acionadas para localizar os suspeitos. Os policiais percorreram postos de combustíveis abertos na cidade e conseguiram identificar o local onde o veículo Ônix, com os suspeitos, tinha sido abastecido.

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Às 2h40, uma equipe policial conseguiu abordar o veículo, no Bairro Jardim Tanaka, com os dois ocupantes que apresentavam forte odor de gasolina. Em vistoria ao carro, foram encontradas garrafas com combustíveis e que estavam com marcas de queimadas.

O condutor do carro afirmou ser motorista de aplicativo e que estava trabalhando com o passageiro e confirmou ter ido ao posto de combustível. O segundo suspeito confessou a autoria do incêndio na prefeitura de Tangará da Serra e também nos outros locais cumprindo ordens de uma liderança criminosa.

Segundo o criminoso, os ataques seriam uma retaliação ao combate ao crime organizado na cidade e outros municípios da região. O homem também afirmou que vendia drogas a mando dos mesmos criminosos e apresentou o local onde estavam 44 porções grandes de pasta base de cocaína.

Os dois suspeitos foram conduzidos para o Cisc de Tangará da Serra e ficaram à disposição da Polícia Civil.

O Corpo de Bombeiros da cidade apagou o fogo e ninguém se feriu.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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Fonte: PM MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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