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Semana do Peixe no Mercado do Porto proporciona festival de sabor, diversão e cultura para toda a família

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O Mercado Antônio Moyses Nadaf, mais conhecido como Mercado do Porto, se prepara para receber a aguardada Semana do Peixe, que acontecerá de 12 a 15 de outubro. Durante esse período, os amantes de frutos do mar terão a oportunidade de desfrutar de promoções e degustações desta iguaria, que é muito apreciada pelos cuiabanos.

O dia 12 de outubro será especialmente dedicado às crianças, com uma programação recheada de atrações. Das 9h às 11h, o talentoso Lucianinho dos Teclados irá animar a manhã com música ao vivo. Além disso, as crianças poderão aproveitar brincadeiras, pula-pula, e se deliciar com cachorro-quente e pipoca, que serão servidos das 8h às 11h. Um dia perfeito para as famílias se divertirem juntas.

No domingo, a diversão continua com uma apresentação de roda de capoeira às 8h, um espetáculo que mescla cultura e arte marcial. Das 9h às 11h, os visitantes poderão curtir a música cativante de Coliseu Moda de Viola.

Além da gastronomia e das atrações musicais, a Semana do Peixe também contará com uma feirinha de artesanatos, um festival gastronômico na praça de alimentação, e um festival de flores na loja Agro Mudas. Isso significa que, além de saborear deliciosos pratos de peixe, os visitantes poderão encontrar produtos artesanais únicos e apreciar a beleza das flores, tornando a experiência ainda mais completa. Portanto, marque em seu calendário a Semana do Peixe no Mercado do Porto e aproveite momentos inesquecíveis em família.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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