MATO GROSSO
“Governador mostra empenho e Hospital Regional vai salvar muitas vidas”, afirma prefeito
MATO GROSSO
“É uma obra muito importante, porque a nossa população sofre demais tendo que ir até Cuiabá para tratamento de saúde. Mas, a partir do momento que este hospital estiver em funcionamento, veremos uma grande mudança. Ser atendido na própria região vai dar mais qualidade de vida a nossa população, e, com certeza, esse hospital vai ajudar a salvar muita gente”, afirmou.
Na manhã desta sexta-feira (20.10), o governador Mauro Mendes visitou as obras no Hospital Regional, iniciadas em junho de 2022. A unidade recebe o investimento de R$ 119,2 milhões e já tem 14% da obra executada.
“A construção do hospital regional em Tangará é de muita relevância para melhorar a qualidade da saúde pública da região. É um hospital que vai atender média e alta complexidade, que vai contar com 120 leitos, 40 UTIs e seis salas de cirurgia, e a obra está indo muito bem. Estou feliz porque, graças a Deus e ao trabalho de todos nós, mato-grossenses, governo e parceiros, estamos conseguindo fazer em Mato Grosso uma grande evolução, não só na saúde, mas em todas as áreas como infraestrutura e evolução”, declarou o governador.
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, destacou que, além do hospital em Tangará da Serra, o Governo de Mato Grosso ainda constrói outros três hospitais regionais, em Juína, Alta Floresta e Confresa, e dois grandes hospitais em Cuiabá, o Central e o Júlio Muller.
“Este é um hospital que já nasce maior do que quase todos outros que temos em Mato Grosso. Vai ser um hospital de alto nível de qualidade, como todas as edificações que o Governo faz, e eu tenho certeza que, quando ele entrar em operação, vai ser uma vida nova para toda a população da região”, acrescentou.
Além do Hospital Regional, o governador Mauro Mendes também vistoriou as obras da Escola Estadual Patriarca da Independência, no distrito de Progresso. Por meio de convênio entre o Governo e a Prefeitura, que prevê o investimento de R$ 5,3 milhões, a unidade escolar passa por uma reforma geral e construção de refeitório. A obra já está 78% concluída.
Ainda em Tangará da Serra, o governador acompanhou, também, obras de asfaltamento urbano e instalação de lâmpadas de LED no município, frutos de convênios firmados com a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra). O Governo de Mato Grosso destinou 7.607 luminárias para o município, com investimento de R$ 5,2 milhões pelo Programa MT Iluminado. Além disso, R$ 11,7 milhões foram repassados, por meio de convênio com o município, para obras de asfaltamento de ruas dos setores W e S.
“São muitas obras que estamos realizando em Tangará por meio do Governo do Estado. Então, somos gratos ao nosso governador Mauro Mendes e todos os seus secretários pelo trabalho, empenho e dedicação para realizarmos essas importantes melhorias na nossa infraestrutura e, acima de tudo, promover mais qualidade de vida para a nossa população”, finalizou o prefeito Vander Masson.
Após as vistorias em Tangará da Serra, o governador e comitiva seguiram para Santo Afonso, onde entregam 37 quilômetros de asfalto novo na MT-240, que liga os dois municípios. O asfaltamento da rodovia era um sonho antigo dos moradores da região.
Acompanham as ações da comitiva a senadora Margareth Buzetti, o deputado estadual Paulo Araújo, os suplentes Reck Junior e Chico Guarnieri, os secretários de Estado César Roveri (Segurança Pública), Laice Souza (Comunicação), Gilberto Figueiredo (Saúde), Marcelo de Oliveira (Sinfra) e o presidente do Conselho Fiscal e Administrativo da Nova Rota do Oeste e ex-senador Cidinho Santos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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