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Cemitérios públicos de Cuiabá estarão com os portões abertos desde as 6h30 no Dia de Finados

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Os cemitérios públicos municipais, administrados diretamente pela Prefeitura de Cuiabá, estarão com os portões abertos a partir das 6h30, na próxima quinta-feira (02). O horário foi definido pela Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb), por conta do Dia dos Finados, data utilizada por familiares e amigos para homenagear os entes queridos.

Ainda conforme o planejamento, o fechamento dos locais está programado para às 18h. O horário será aplicado nos cemitérios do São Gonçalo, Pascoal Ramos, Despraiado, Sucuri, Bandeira, Coxipó do Ouro, Nossa Senhora da Guia e Aguaçu. Neles, as equipes da Limpurb estarão à disposição, uniformizadas, para ajudar no atendimento ao público.

Além disso, será feita a distribuição de água e flores aos visitantes. Conforme programado pelas paróquias, as missas serão realizadas às 8h, no Pascoal Ramos, e às 9h, no São Gonçalo. De acordo com a Limpurb, a previsão é de que, somando com os espaços administrados por meio de concessão, o número de visitantes seja de mais de 70 mil pessoas.

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“É um momento em que familiares buscam homenagear aqueles que partiram. Sendo assim, a gestão Emanuel Pinheiro adota todas as medidas necessárias para que esse momento seja o mais confortável possível. Realizamos mutirões e pensamos em uma programação para que essas estruturas estejam bem preparadas”, explica o diretor-geral da Limpurb, Júnior Leite.

OUTROS CEMITÉRIOS

Cuiabá possui ainda outros três cemitérios públicos, que são administrados por meio da Empresa Cuiabana Administradora de Cemitérios, sendo eles: Nossa Senhora da Piedade, Porto e Coxipó da Ponte, que também serão abertos às 6h e fecharão às 18h. As missas acontecerão em horários e locais definidos pelas Paróquias.

Nessas estruturas também serão oferecidos café da manhã, distribuição de água e, durante todo o dia, haverá também serviço de orientação. Para as necessidades do público, estarão disponíveis banheiros químicos, incluindo para pessoas com deficiência (PcD), cadeiras de rodas, distribuição de água e flores, tendas e som.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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