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Seduc lança edital para cargos de diretores, coordenadores e secretários de escolas indígenas

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) lançou, nesta terça-feira (07.11), o edital para a contratação de novos diretores, coordenadores pedagógicos e secretários escolares para as 70 escolas indígenas da rede estadual de ensino, localizadas em 42 municípios. As vagas são para o biênio 2024/2025.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas a partir desta quarta-feira (8) pelo site da Seduc.

Será dado a preferência para profissionais indígenas. Dos interessados não indígenas, será exigida uma Carta de Aceite da comunidade da qual a unidade escolar pertence para a inscrição.

O candidato só poderá realizar uma única inscrição por Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), não podendo concorrer para mais de um cargo ofertado.

“É preciso observar as regras, sobretudo, para o profissional não indígena”, alerta a secretária adjunta de Gestão de Pessoas da Seduc, Flávia Emanuelle.

A seleção dos candidatos será dividida em vária etapas, começando pelo ato da inscrição e envio dos documentos. A seleção é de caráter eliminatório.

Na segunda etapa, os candidatos devem passar por uma análise dos documentos enviados durante a inscrição para a contagem de pontos. Essa etapa será eliminatória e classificatória.

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Já a terceira e última etapa será a análise do plano de trabalho enviado no ato de inscrição, sendo de caráter eliminatório e classificatório, somente para cargo de diretor de unidade.

Ao todo, a rede estadual de ensino conta com mais de 11 mil estudantes indígenas matriculados.

O prazo de inscrição segue até o dia 21 deste mês.

Para mais informações, acesse o edital AQUI.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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