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Secretaria de Cultura é parceira do Festival Multicultural Arte Nordestina

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 Praça Santos Dumont, em Cuiabá, será palco do Festival Multicultural Arte Nordestina, que terá início nesta sexta-feira (10), a partir das 18h. A Prefeitura de Cuiabá, através da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer,  participa como parceira desse evento que busca reunir, ao longo de dois dias (10 e 11), elementos marcantes da arte, cultura e gastronomia. Trata-se de uma celebração gratuita aberta a toda a população, apresentando o que há de melhor na gastronomia, artesanato e expressões artísticas.

A festividade contemplará comidas típicas do Nordeste, tais como Acarajé, Cuscuz, Baião de Dois, Tapioca, entre outras iguarias. O evento não apenas oferecerá um panorama do artesanato característico da região nordestina, mas também proporcionará uma imersão na cultura local e nas manifestações artísticas.

“Buscamos sempre estabelecer parcerias que promovam a valorização da arte e cultura, além de destacar os espaços públicos, como a Praça Santos Dumond, um dos locais emblemáticos de nossa capital”, ressalta o secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Aluízio Leite.

Além das apresentações de forró e outros ritmos da música nordestina, com a participação de diversos artistas e bandas, o festival oferecerá atrações como espaço kids, uma feira gastronômica com pratos típicos do Nordeste e uma exposição de empreendedores da economia criativa.

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As atividades do evento ocorrerão na sexta-feira, dia 10 de novembro, das 18h às 23h, e no sábado, dia 11 de novembro, o festival se estenderá das 17h às 22h. O Festival Multicultural Arte Nordestina é uma realização do Instituto Elevar e da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, em colaboração com a Prefeitura de Cuiabá, através da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer.

Promovido pelo Instituto Elevar e em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, o festival presta uma homenagem ao povo nordestino que reside em Cuiabá.

Segundo dados da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), mais de 40 mil nordestinos atualmente vivem no estado, sendo 28 mil apenas na capital. Com suas tradições e costumes, muitos desses elementos se integraram à cultura mato-grossense.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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