MATO GROSSO
Força Tática prende quatro pessoas e apreende 20 tabletes de maconha em Várzea Grande
MATO GROSSO
Policiais militares da Força Tática do 2º Comando Regional prenderam três homens e uma mulher por associação para tráfico de drogas, na noite desta terça-feira (14.11), em Várzea Grande. Com a quadrilha, a PM apreendeu 20 tabletes de substância análoga a maconha e um veículo Fiat Argo.
Por volta das 18h, a equipe da Força Tática recebeu informações do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) sobre um veículo Fiat Argo cinza com carregamento de drogas. Segundo a denúncia, o carro estava entrando pela cidade de Várzea Grande pelo Trevo do Lagarto.
Em diligências, os policiais localizaram e abordaram o veículo dentro da cidade. Em revista pessoal aos três ocupantes do carro, nada de ilícito foi encontrado. Já no interior do Fiat Argo, foi possível encontrar 20 tabletes de maconha, na parte dianteira do veículo.
Questionados, os homens disseram que tinham carregado as drogas na cidade de Cáceres para serem entregues a uma mulher, moradora do bairro Construmat.
Diante da denúncia, outra equipe da Força Tática se deslocou ao endereço informado e conseguiu abordar a mulher, de 19 anos. Com ela, foi localizada uma bolsa contendo a quantia de R$ 1 mil em dinheiro e uma balança de precisão. Para a PM, a suspeita disse que iria comprar as drogas que estavam sendo trazidas pelos suspeitos do Fiat Argo.
Os quatro criminosos receberam voz de prisão e foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Várzea Grande para registro da ocorrência, sendo entregues à Polícia Judiciária Civil.



MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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