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Pai de estudante afirma que Copa Educa transformou a vida do filho: “Está mais focado na vida e nos estudos”

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O pai do estudante Matheus Azevedo Rolon, 18 anos, afirmou que o 1º E-Campeonato Inter Grêmios de Clash Royale – Copa Educa – mudou a vida do filho. O evento foi realizado na terça-feira (14.11), no auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), em Cuiabá.

“A Copa Educa se tornou um marco na vida do meu filho. Após a participação dele nos jogos, perdeu a timidez e ficou mais focado na vida e nos estudos, principalmente”, disse Adriano Rolon, ao pontuar quee, quando ele começou a treinar, tudo começou a mudar.

Matheus cursa o 3º ano do Ensino Médio na Escola Estadual Rafael de Siqueira, em Chapada dos Guimarães. O jovem foi um dos 2 mil estudantes inscritos na Copa Educa, que começou no dia 1º de junho.

Matheus disse que se sentiu um vencedor por ter chegado entre os 16 jogadores mais bem pontuados, apesar de não ter levado o troféu de 1º lugar.

“Fui eliminado na semifinal e fiquei em 5° lugar na competição, mas, ganhei experiência, muitos amigos, além de uma cadeira e um fone de ouvido gamer nas provas seletivas para a final. Sinto uma enorme felicidade por estar aqui e, também, por aprender a respeitar os meus limites e os limites dos meus adversários nos jogos”, argumentou Matheus.

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O professor de Matemática, Flavio Goeegel, foi quem inscreveu Matheus na Copa Educa e disse estar surpreso com a transformação pela qual passou o estudante no decorrer dos jogos. “O Matheus é um grande exemplo de superação. Se recusou, a princípio, mas chegou à final”.

E foi ao professor que Matheus dedicou todas as conquistas pessoais resultantes do seu envolvimento com a Copa Educa. “O professor Flavio foi o grande responsável por eu estar aqui. Acreditou em mim e sempre me mostrou que posso ser um vencedor, além do incentivo também do meu pai, é claro”.

Adriano logo retribuiu a troca de carinho, ao abraçar Matheus mais uma vez. Empolgado, falou que chegou a Mato Grosso vindo do Paraná, há 23 anos, quando fixou residência em Chapada dos Guimarães.

“Nesse período, nunca tinha visto tanto apoio à educação quanto agora. Meu filho tem TV na sala de aula, Chromebook, internet na escola e chip com internet que o Estado deu para ele colocar no celular. Tem, muitas coisas, como a Copa Educa. Isso me faz sentir muito orgulho de morar em Mato Grosso”, concluiu.

Copa Educa

A 1ª Copa Educa – que usa o game Clash Royale – foi lançada em 1º de junho, em Cuiabá, durante o 1º Encontro Estadual de Grêmios Estudantis – ‘Conexão Jovem’, ambos com objetivo de fortalecer o protagonismo juvenil.

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Em cinco meses de jogos, o evento contou com mais de 2 mil inscritos e cerca de 370 mil internautas acompanharam as partidas seletivas online.

Clash Royale é um jogo de estratégia em tempo real, divertido e competitivo que leva o jogador a desenvolver habilidades que contribuem com a aprendizagem, além do relacionamento pessoal.

Além dos 16 jogadores, quatro jogadoras também participaram de uma categoria especial denominada ‘As brabas do Clash Royale’, com direito a mesma premiação dos meninos.

O grande campeão entre os meninos foi Henzo Queiroz, da Escola Estadual Ubaldo Monteiro da Silva, de Várzea Grande. Ele recebeu como prêmio um aparelho celular A23, troféu, medalha, headset gamer, estátua da Rainha Arqueira e uma mochila personalizada do game Clash Royale.

Entre as meninas, quem levou o primeiro lugar foi Danielle Barretos de Sales, da Escola Estadual Muralha de Miranda, de Nova Marilândia. Também ganhou um celular A23, além de troféu, medalha, headset gamer, pelúcia de personagem do game Clash Royale, ecobag e camisetas do game.

Para o ano letivo de 2024, a Seduc, planeja a 2ª edição do evento com a meta de dobrar o número de inscritos.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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