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Detran-MT leva orientações sobre segurança no trânsito a estudantes de escola em Cuiabá

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Um pit stop educativo com orientações de segurança no trânsito foi realizado nesta quinta-feira (16.11), na Escola Estadual Rafael Rueda, no bairro Pedra 90, em Cuiabá. O trabalho é da equipe da Coordenadoria de Ações Educativas do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT), em parceria com o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar.

O evento envolveu estudantes do 7º ao 9º e contou com a participação do Nico, da dupla Nico e Lau, que levou aos estudantes muito humor e mensagens por um trânsito mais seguro.

Na conversa com os estudantes e professores, a equipe da Coordenadoria de Ações Educativas do Detran entregou convites para o show cultural dos humoristas Nico e Lau, que será realizado no próximo sábado (18.11), a partir das 19h, na praça Dona Martinha, no bairro Pedra 90, em Cuiabá.

“É um momento de interação entre a comunidade escolar e o Detran e estamos fazendo o convite para esse momento cultural importante que vai levar humor e informações sobre regras e comportamentos mais seguros no trânsito”, disse a coordenadora de Ações Educativas do Detran-MT, Gresiella Almeida.

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Com o tema “No trânsito, fica esperto”, a apresentação cultural da dupla Nico e Lau é uma parceria do Detran-MT com o Instituto Leverger. Serão feitas uma sequência de apresentações com enfoque no trânsito em Cuiabá, Várzea Grande e municípios do interior como Nova Mutum, Cáceres, Dom Aquino e Itanhangá.

A ação é custeada com recursos de uma emenda parlamentar do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), repassados ao Instituto Leverger.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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