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TV Brasil estreia produção mexicana Maria Madalena

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A partir de 20 de novembro, uma nova trama chega ao público da TV Brasil. A emissora estreia a produção mexicana Maria Madalena, drama que gira em torno da história de Maria Madalena, considerada uma das mais fervorosas discípulas de Jesus Cristo. A novela narra os desafios vividos pela personagem em uma sociedade altamente opressora às mulheres e como o encontro dela com Cristo transforma seu destino.

A trama será exibida pela primeira vez na TV aberta no Brasil, em 60 capítulos. Maria Madalena, uma produção da Sony Pictures e da produtora Dopamine, foi exibida no México pela TV Azteca em 2018/2019. Também já foi veiculada em emissoras de Angola, Moçambique e Portugal. Na TV Brasil, a atração irá ao ar de segunda a sexta-feira, às 20h, em substituição à novela Os Imigrantes, que se encerra no dia 17.

“É uma novela com alto valor de produção, grande elenco e que tem como protagonista uma mulher que desafiou as regras do seu tempo. É essa trajetória de empoderamento feminino que nós quisemos trazer para a tela da TV Brasil”, afirma a diretora de Conteúdo e Programação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Antonia Pellegrino.

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Na trama, a atriz colombiana María Fernanda Yepes interpreta a personagem principal. O também ator colombiano Manolo Cardona faz o papel de Jesus. Escrita em formato de série, a obra é de autoria de Lina Uribe, Darío Vanegas e Jaqueline Vargas, com produção-executiva de Daniel Ucros e Juan Pablo Posada.

Serviço

Maria Madalena, nova novela da TV Brasil
Estreia 20 de novembro, segunda-feira, 20h

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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