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Casas populares do SER Família Habitação em Juína estão com obras 60% concluídas

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Casas populares do programa SER Família Habitação, em Juína, estão 60% concluídas. Ao todo, serão beneficiadas 107 famílias, que, em junho deste ano, assinaram contratos para a aquisição dessas unidades habitacionais. O Governo do Estado concedeu subsídio R$ 15 mil e a prefeitura do município destinou o terreno.

Atualmente, o trabalho se concentra na cobertura e instalação de telhados. A próxima etapa será a de acabamento, esquadrias, pintura e piso.
Casas tiveram entrada facilitada com apoio financeiro de R$ 15 mil do Governo do Estado – Foto: Christiano Antonucci/Secom-MT

Uma das beneficiadas que vai realizar o sonho da casa própria e deixar de morar de aluguel é Débora Nayara Soares. “A casa própria sempre foi meu sonho, porque moro há muito tempo de aluguel. Se não fosse o programa SER Família Habitação, eu não teria como realizar esse sonho e pagaria aluguel para sempre. Por isso, estou muito feliz e realizada”, disse a moradora.

Essas novas unidades habitacionais estão localizadas nos Residencial São Tarcísio, bairro Módulo 6, em Juína. Serão casas de 48 m² com sala, cozinha, dois quartos e banheiro em terrenos a partir de 355 m².

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A seleção das famílias foi feita pela Prefeitura de Juína, com avaliação e aprovação da Caixa Econômica Federal. A previsão de entrega dessas 107 casas é para maio de 2024.

“Fico emocionada com as conquistas de pessoas que esperam há anos pela oportunidade de terem uma casa própria. Além de proporcionar o lar às famílias, nós temos a geração de emprego e renda, é um ciclo importante para o nosso Estado”, destacou a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.

Outra moradora que está realizando o sonho da casa própria é Jhenniffer Luana de Araujo. Para ela, o programa foi uma grande oportunidade. “Sempre sonhava com a casa própria, mas não via oportunidades de assumir um financiamento convencional. Agora, tenho minha casa”, afirmou Jhenniffer.

O Governo de Mato Grosso construirá mais de 40 mil unidades habitacionais em todo Estado. “Em Juína, as obras já estão avançadas. Me sinto muito feliz em trabalhar com a primeira-dama Virginia Mendes e com o governador Mauro Mendes na realização desta ação tão importante e transformadora na vida do cidadão. O SER Família Habitação transforma sonhos em realidade”, destacou o presidente da MT Par, Wener Santos.

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SER Família Habitação

O grande diferencial do programa Ser Família Habitação é o atendimento em todas as faixas do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.

Por meio das Secretarias de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) e de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), serão atendidas famílias na faixa 0, com renda de até R$ 218 por membro da casa. Neste caso, as casas serão doadas.

Já por meio da modalidade entrada facilitada, o Governo do Estado, através da MT Par, concede subsídios de R$ 20 mil para famílias com renda bruta familiar mensal de até R$ 2.640,00 (Faixa 1); de R$ 15 mil reais, para famílias com renda bruta familiar mensal entre R$ 2.640,01 até R$ 4.400,00 (Faixa 2); e de R$ 10 mil reais, para famílias com renda bruta familiar mensal entre R$ 4.400,01 até R$ 8.000,00 (Faixa 3).

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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